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No mundo há muitas coisas que pessoas sinceras e humanitárias fazem sem pensar ou imaginar a extensão de influência que seus atos podem ter. Certamente, Robert Raikes nunca imaginou que suas simples aulas dadas para crianças pobres, analfabetas e infratores do subúrbio de sua cidade, fosse alcançar o interior da Inglaterra, iria crescer para ser um grande movimento mundial. Hoje, o número de pessoas que frequentam a Escola Dominical é impossível de enumerar dentre aos milhares de igrejas e denominações que a dotaram como seu currículo escolar espiritual.
A Primeira Escola Dominical no Mundo
A Escola Dominical nasceu na Inglaterra em 1780, em Gloucester, uma cidade não muito distante de Londres, onde residia o jornalista Robert Raikes, de 44 anos, e proprietário do Gloucester Journal, fundado por seu pai Raikes. Nessa época a situação moral e espiritual do país era preocupante. Raikes observou que entre as causas dos crimes e bebedice desenfreada estava na ignorância. As crianças trabalhavam durante a semana e, aos domingos, ficavam nas ruas. Para mudar a situação destes meninos, Raikes teve a ideia de organizar uma escola que funcionaria aos domingos, e não cuidaria apenas da educação secular, mas daria também a educação religiosa e teria a Bíblia como livro-texto. Assim, em 20 de julho de 1780, nasceu a escola dominical. A ideia se espalhou por toda Inglaterra. João Wesley deu total apoio ao movimento. E em 1875 organizou-se em Londres a Sociedade para Promoção das Escolas Dominicais nos Domingos Britânicos. No ano seguinte havia 200 mil crianças matriculadas na EBD.
Os objetivos de Robert Raikes com o movimento dominical
Robert Raikes, o criador do movimento de dominical, sonhava em ver mudanças no sistema prisional de seu país. Certo dia, ele procurando um jardineiro na Rua Saint Catherine, no bairro de Sooty Alley; viu as terríveis condições que os presos eram submetidos pela lei de seu país e resolver parti pra fazer sua parte.
Nesta sua procura por um jardineiro, encontrou um grupo de crianças maltrapilhas brincando na rua. Ele ficou estarrecido ao ver a situação de pobreza e abandonos das crianças. A esposa do jardineiro disse: e tem uma coisa, aqui aos domingos a situação piora, pois as crianças que trabalhavam nas fábricas, de segunda a sábado, ficam aqui durante horas depredando o patrimônio público, brincando, brigando e aprendendo toda espécie de vícios. Elas extravasam em toda sorte de violência nesse dia. Então Robert Raikes resolveu estabelecer uma escola gratuita para esses meninos de rua aos domingos.
O objetivo de Robert Raikes com o movimento dominical: era modificar o caráter destes presos e destas crianças usando os ensinamentos bíblicos aos domingos. Robert Raikes ao criar a Escola Bíblica Dominical, implantou o ensino de alfabetizando destes pequenos infratores ensinando a Bíblia. A princípio algumas crianças, relutaram em vir para as escolas porque as suas roupas estavam tão rotas, que eles sentiam vergonha durante o encontro dominical. Raikes providenciou tudo de que eles precisavam inclusive banho e cabelos penteados.
As aulas da EBD começavam às 10 horas da manhã e iam até às duas da tarde, com lições de matemática, história e inglês, com um intervalo de uma hora para o almoço. À noite elas eram levadas à igreja para serem instruídos melhor sobre o reino de Deus até as 17h30. Depois eles recebiam pequenas recompensas, como livros, canetas, jogos, e aqueles que tivessem dominado melhor a lição do domingo ele destacava seu nome com elogios para que eles sentissem que alguém se preocupava com eles.
Raikes fez um balanço geral dos resultados de seu trabalho, e no dia 3 de novembro de 1783, data em que se comemora na Grã-Bretanha; o dia da Fundação da Escola Dominical. A divulgação suas ideias e os resultados de seu trabalho em seu jornal objetivava levar ao conhecimento de todos britânicos, de que algo a mais precisava ser feito em favor dos pequenos infratores que eram considerados o lixo da sociedade. Na época muitos líderes religiosos aderiram ao tomaram conhecimento do movimento. A ideia Robert Raikes se espalhou, e em 1784, a EBD já contava com cerca de 250 mil alunos matriculados. Com o advento dominical trazido por Raikes, a taxa de criminalidade em Gloucester caiu de tal forma que em 1792, não houve um só delinquente que passasse por julgamento na Comarca de Gloucester. E em 1811, Robert Raikes foi vitima de um ataque de coração, que veio a falecer, mas deixou marcas profundas na vida dos britânicos e exemplo para do resto do mundo de que quando se quer e tem fé, é possível colocar em pratica as boas ideias em favor dos menos assistidos.
A Escola Dominical no Brasil
A Escola Bíblica Dominical no Brasil surgiu em 1855, em Petrópolis (RJ). Ela foi criada pelo jovem casal de missionários escoceses, Robert e Sarah Kalley, que chegou ao Brasil naquele ano e logo instalou uma escola para ensinar a Bíblia para as crianças e jovens daquela região. A primeira aula foi realizada no domingo, 19 de agosto de 1855. Somente cinco participaram, mas Sarah, contente com “pequenos começos”, contou a história de Jonas, mais com gestos, do que palavras, porque estava só começando a aprender o português. Ela viu tantas crianças pelas ruas que seu coração almejava ganhá-las para Jesus. A semente do Evangelho foi plantada em solo fértil.
Embora a escola dominical instituída no Brasil seja considerada como seu fundador: o escocês Robert Kalley e sua esposa inglesa Sarah; a primeira EBD no Brasil foi realizada em março de 1836, com a chegada do missionário Justin Spaulding a cidade do Rio de Janeiro, da Igreja Metodista procedente dos Estados Unidos.
Ele organizou ali, entre estrangeiros, uma congregação de quarenta pessoas, aproximadamente. Em junho do mesmo ano, foi inaugurada uma classe de escola dominical com cerca de 30 alunos. James L. Kennedy, no livro Cinquenta anos do metodismo no Brasil, informa que “alguns eram brasileiros, ensinados na sua própria língua” — o ensino de nativos foi o que oficializou o surgimento da escola dominical organizada por Kalley, mas como se vê isso ocorreu em tempos posteriores, pelo missionário de Justin Spaulding que havia sido enviado pela Igreja Metodista dos Estados Unidos para evangelizar no Brasil.
Escola Bíblica Dominical em Pajuçara
A Escola Bíblica dominical em Pajuçara foi iniciada pelo Pastor Francisco Henrique Chagas, conhecido por nome de guerra por Chaguinhas. Pastor Chaguinhas como era um homem de visão do crescimento da obra de Deus; viu que precisava fazer algo para amadurecer e elevar o nível de conhecimento espiritual dos santos de Pajuçara tomou a iniciativa e fundou no dia 9 de julho de 1961, a Escola Bíblica Dominical em Pajuçara, com 19 alunos matriculados entre jovens adultos e crianças. Da qual ele foi seu primeiro professor. Até hoje a Escola Bíblica Dominical tem-se mantido de pé, e levado conhecimento das Sagradas Escrituras ao longo dos anos a milhares dos santos pajuçarenses. Hoje contamos com vários homens e mulheres que se esmeram na teologia para trazer o que há de melhor do conhecimento de Deus na igreja local. A Escola Dominical em Pajuçara tendo como seu fundador: Pastor Francisco Henrique Chagas, mas foi dirigida pela irmã Elisa Ferreira de Almeida, e seu esposo Presbítero José Maria Gomes de Araújo; durante dez anos. A frequência dos alunos da Escola Bíblica Dominical na Assembleia de em Pajuçara, era em cerca de 80 alunos, entre adultos, jovens e crianças na década de 60.
Dia Oficial Escola Bíblica Dominical
A EBD tem o 3º. Domingo de setembro como seu dia oficial, em que nele é comemorado o Dia Nacional da Escola Dominical. Ela é a maior instituição de ensino do mundo que oferece o ensino gratuito da Palavra de Deus. A Escola Dominical acontece todos os domingos nas igrejas evangélicas no Brasil e em grande parte do mundo, e também na maioria das denominações existentes pelo mundo afora.
Seus mantenedores e patrocinadores
Seus professores, tesoureiros, secretários, e a todos que se envolvem com o ensino dominical trabalham com amor pelo ensino divino de forma voluntária. Seus recursos são advindos dos próprios alunos que sacrificam parte de seu orçamento para sustentar, e manter a EBD funcionando. Pela manhã de domingo, os alunos chegam de mansinhos cheios de expectativas, curiosos e ansiosos a espera de novidades vindas dos professores. A Escola Bíblica Dominical, que hoje conhecemos; que foi iniciada e fundada; pelo jornalista inglês Robert Raikes, em 20 de julho de 1780, na cidade de Gloucester, ao centro-oeste da Inglaterra. Ela ainda hoje continua viva como a como os sonhos e a convicção de seu fundador, que cria que por meio dela podia mudar a situação de milhares de crianças infratoras abandonadas e consideradas como o lixo da sociedade. O inglês Robert Raikes deixou um legado que jamais morrerá no tempo e no espaço. Ele deixou seu exemplo que deve ser seguindo por todos os amantes da EBD.
Os objetivos da Escola Bíblica Dominical
Os objetivos da Escola Bíblica Dominical é levar maturidade e evangelização; fornecer aos novos convertidos e aos membros da igreja local estudos bíblicos sistematizados, para que os fiéis nunca esqueçam os princípios do ensino bíblicos que é elaborado de acordo com a doutrina bíblica, que se harmoniza com os bons costumes; e não retira as boas tradições da cultura local. Nem uma escola do mundo pode preencher: substituir, ou fazer o cristão crescer na graça no conhecimento de Deus como se aprende na Escola Bíblica Dominical.
Pois é dela que é extraído o saudável ensino das Sagradas Escrituras. É nela que o cristão é ensinado a não a enredar pelas heresias; e lhe alertar para não entrar pelos diversos desvios doutrinários, que veem com diversificados métodos de ensinos que cada dia se distância das Escrituras. Nela você pode fazer novas amizades, desenvolver varias formas no relacionamento com a comunitária cristã. O ambiente dominical é um lugar propício para novas descobertas, crescimento e capacitação de novos ministérios. E por último, pelo seu estudo sistematizado da Palavra de Deus, objetiva levar aos alunos despertarem para uma vida em santidade, que lhe profícua fonte de avivamento e despertamento espiritual para toda igreja.
Conclusão
Quando Raikes morreu, a EBD já contava com quatrocentos mil alunos matriculados por diversas escolas dominicais britânicas. Neste mesmo ano ocorreu a divisão em classes, que possibilitou sem o ensino cristão; mas a alfabetização de adultos e crianças. Robert Raikes morreu: mas deixou um legado para todas as gerações que viram pela frente. A EBD é a minúscula semente de mostarda que se transformou numa grande árvore história de ensino dominical, que tem transformado milhares de vidas em verdadeiros cidadãos dos céus na terra.
Você concorda que o poder público deve investir em Educação mais na capacitação de professores?
1. É evidente que fazer investimentos públicos na capacitação de professores, remunerá-los e bonificá-los não é suficiente. A melhoria da Educação vai além dos tipos de ações governamentais ou do setor privado que envolve o contexto educacional. Além destas três áreas de investimentos, destacam-se: o ambiente escolar, as matérias das disciplinas e os discentes.
1.1 É sabido que uma das áreas de investimentos que deveria ser pensada melhor, é a ampliação da estrutura predial (Escola), para ela ultrapassar as barreiras do ambiente escolar. Ou seja, é preciso contingenciar parte dos recursos da Educação, para transformar a escola em um local de encontro interativo e intuitivo, onde os sujeitos professores/alunos, passam a se relacionar, possibilitando-lhes a troca de conhecimento. Deste modo o ideal seria Park Halls ou auditórios para encontros, pois que muitas escolas não passam de um ambiente fechado apenas para se assistir aulas. Feito isto a escola ou faculdade, poderá fornecer condições para a difusão e o intercâmbio cultural que esteja dissociado de ideologias nocivas que promovam desarmonia na relação dos assuntos educacionais.
1.2 Além disso, é necessário que os professores e as instituições públicas e privadas forneçam o material escolar ou as disciplinas digitais de boa qualidade. Dizendo de outra forma: que estes recursos disciplinares devem ter sua temática sobre o encadeamento lógico do tema de cada disciplina, em vez de ficarem saturados de ideias confusas, complicando ainda mais o aprendizado do aluno. Vale ressaltar, que tais disciplinas, não devem carregar em seus fundos conceitos doutrinários subliminares, que objetivam transformar estes futuros profissionais cativos a serviço de grupos financeiros e de políticos maus intencionados que violam os princípios morais da democracia e a ética moral dentro do contexto escolar, objetivando lançar seus projetos de poder político a longo prazo.
1.3 Por outro lado, parte destes recursos destinados ao setor educacional, devem ser contingenciados para alunos de baixa renda, que nem sequer fornecem ter condição financeira para comprar um celular ou um computador de última geração. Assim sendo, o setor educacional deverá dar bons resultados, que serão vistos pelo rendimento e desempenho dos alunos na sala de aula. Consequentemente, o Brasil terá futuros profissionais com alto índice de conhecimento dentro do ambiente escolar. Além do mais, cada um dos profissionais deem de forma significativa sua parcela de contribuição dentro da Educação; seja ela no amadurecimento dos conceitos morais e éticos, como no amadurecimento da Democracia.
1.4 Deste modo vimos que a Educação pode melhorar quando existirem investimentos na capacitação de professores, pagamentos e bonificação por desempenho, contingenciamento de recursos voltados também na estrutura da escola e na qualidade das disciplinas entregues aos alunos. Mas para isto é preciso responsabilizar o setor público e privado para que ambos invistam nestas áreas que são consideradas mais urgentes, que vem sendo ao longo de décadas relevadas em segundo plano, prejudicando o país em rankings internacionais, como foi recentemente quando o Brasil ficou entre os oito piores países no ranking do PISA de 2015, ficando na posição na 63ª, atrás de Trinidad e Tobago, Costa Rica, Catar, Indonésia.
A inveja não é um ser vivo, mais fala distintamente. Ela fala de diversas maneiras, em qualquer lugar e em todos momentos circunstanciais da vida do homem. Sua voz é inconfundível e fácil de ser identificada.
A inveja alça a sua voz e induz ao homem a ter uma visão ambiciosa no alcance de seus próprios objetivos. A inveja cativa o homem, fazendo dele um inimigo do bem comum e da causa coletiva.
E é por isso que os projetos coletivos para o bem de todos não funcionam, porque ela se torna um gargalo que impede o funcionamento da felicidade coletiva. Para detectar a voz da inveja, é muito simples.
Basta saber: que seu pensamento sentimental entre em desarmonia com as regras do amor em relação ao semelhante, que impeça seu crescimento social, político, profissional e espiritual, e que os recursos do trabalho seja voltado para apenas para lado individual em detrimento da situação de quem esteja com sérios problemas.
Uma das oportunidades de descobrir a voz da inveja é quando estamos participando de um projeto social que visa o bem coletivo. Se por acaso seus sentimentos disserem, o seguinte:
(A) Sabe de uma coisa, vou deixar de ser besta. Ninguém faz nada pra mim?
(B) A inveja também diz seguinte: deixa de tu ser besta. Você está dando; honra, mérito, fama e privilégios para os outros. Você é quem devia está sendo honrado e ser bem-visto pelo que está sendo feito, e não os outros.
(C) O invejoso não consegue ficar satisfeito quando ver outra pessoa com um objeto de valor, que quer apropriar-se do que é alheio. Ele não se alegra ver que alguém com um um objeto melhor do que o dele. Ele se acha merecedor em possuir o melhor.
Se por acaso você ouvir vozes como essas, saiba com certeza, que é a voz da inveja, que está soando aos seus ouvidos e falando ao seu coração.
O invejoso não é favorável que outrem seja beneficiado no negócio acima dele. Em tudo o que ele for fazer, se não tiver um retorno material, social ou político de curto ou de longo prazo em seu favor dele, o projeto não presta. Ele só quer participar de algum projeto que lhe dê retorno. Senão ele não quer participar.
O invejoso nunca se acostuma em comemorar o sucesso do próximo, e nem gosta de ver outros felizes. Ele não consegue vê o que existe de bom na vida dele. Só lamúria, de quem vive na mesquinhez e derrotado, nem que goze de fartura, mas que o queosoutros tem pra si.
A indiferença é um tipo de qualidade, que leva o indivíduo a não enxergar aquilo que vê. Ela pode ser social ou espiritual. Quem detém essa qualidade, se mantém tranquilo ao ver as coisas acontecer, e faz de contas que não vê. A indiferença, retira da pessoa todo sentimento quanto ao sofrimento alheio, até mesmo diante de tragédia.
Texto explícito - Lucas 10:32-33
A indiferença do sacerdote e do levita para com o semelhante
31 - E, ocasionalmente descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e, vendo-o, passou de largo.
32 - E de igual modo também um levita, chegando àquele lugar, e, vendo-o, passou de largo.
A indiferença cega espiritualmente
A indiferença, causa um efeito consequente na vida espiritual de qualquer indivíduo. O indivíduo ao cair em situação indiferente, desenvolve: apatia espiritual, desamor, frieza espiritual, insensibilidade para sentir a dor e o sofrimento alheio. As ações de sua fé, tornam-se em inércia: jogando o mesmo na displicência, na indisposição espiritual, no desleixo e no relaxamento espiritual.
A indiferença cega socialmente
A indiferença social, faz o indivíduo negar a necessidade alheia, ou fingir que não vê. Ela é amoral. Ou seja, está na contramão da moral. Em outras palavras, ela leva o indivíduo a ficar do lado oposto em se tratando do lado social. Neste tipo de situação, a pessoa não manifesta nenhum interesse pelo lado social ou coletivo de quem precisa. Dizendo em outras palavras: o indiferente, não sente nenhum encanto pelos famintos e nem pelos sofredores. Para ele, tudo o que acontece com seu semelhante, faz parte do jogo da vida.
Resumindo em poucas palavras
Esses dois tipos de cegueiras, se resumem nas seguintes manifestações: falta de consideração ao próximo, insensibilidade espiritual, ausência moral e social; apatia e rejeição ao próximo, negligência e inconsciência doentia que não deixa o indivíduo perceber o que está acontecendo ao seu derredor. O pior cego, é aquele que vê, e não quer enxergar.
Introdução
Desde o princípio de minha fé, aprendi conviver com as regras adotadas pelas lideranças religiosas ciumentas. Graças ao bom Deus, durante minha vida de fé nunca desenvolvi sentimento pretensioso, para viver constantemente de posse do microfone: tanto em pequenas reuniões, ou em eventos festivos de grandes portes ou de grandes concentrações de pessoas.
Experiências que ficam como aprendizagem
Durante minha vida ministerial, sempre tive a infelicidade de ver dentro dos recintos sagrados; a existência de alguns líderes que são famintos pela posse do microfone, dando péssimo exemplo para os demais. Por outro lado, já vi também a existência de uma política suja e vergonhosa, adotada por algumas lideranças no que diz respeito a política na distribuição das oportunidades dentro dos recintos sagrados, que deixa qualquer um enojado, se tiver seu senso crítico aguçado, ao perceber a prática injusta na política do microfone.
É notório que, no que diz respeito a política de distribuição nas oportunidades dentro dos recintos sagrados, não é mais segredo para o público; da rejeição dos líderes, a quem não tem status social, ou é desprovidos de proventos financeiros. Desse modo, só acontece, porque o Chico Velho não tem como oferecer recompensas a quem está de posse do microfone, ou então está sendo o bola da vez.
Infelizmente, por conta deste ato ciumento, quem mais sofre as consequências, é a obra de Deus.
Para quem funciona a política do microfone e para quem não funciona?
Quando falo da política do microfone, estou me referindo sobre à distribuição, e a administração das oportunidades dentro ou fora dos recintos sagrados. E os locais de maiores incidências, são nos púlpitos, onde é considerado o local de maior brilho espiritual.
As políticas adotadas por algumas lideranças dentro dos recintos sagrados, estão ficando a cada dia mais assustadoras e ameaçadoras. Pois elas são praticadas de forma absurda, arbitrarias e injustas, e às vezes más intencionadas. Essa política muitas vezes é usada de forma intencional, com o objetivo de banir alguém por motivo de ciúmes, vinganças ou por desafetos. Lamentavelmente, a politica do microfone só funciona para uns, e outros não. Como por exemplo, a política do microfone não funciona para o figurino, que vou chamar pelo seu codinome: o “Chico Velho”. Ela só funciona para o excelente, o magnânimo e o senhor do brilhante, que vou chamar pelo codinome: de oo “Chiquinho”.
Mas quem é a personagem do Chico velho?
O Chico velho, é uma personagem que assume o papel do figurino de alguém perseguido, sofredor e colocado de lado, porque é considerado um indivíduo que pode trazer vergonha na hora de falar, por não ter uma formação cultural, ou então ele é considerado um personagem que inspira em alguém um ar de ameaça, porque é um indivíduo culto, e que manifesta alto grau de inteligência, brilho social e espiritual acima de quem está de posse do microfone. Por conta disso, ele se transforma em uma vítima do ciumento, e faminto que não dispensa uma só oportunidade parta obter mais poder e posição. Com o tempo, a figura desse figurino vai ganhando status, e uma imagem com perfil digno de ser chamado e conhecido como Chico Velho. Para se transformar na figura do Chico velho, basta sobressai acima do ciumento e invejoso que domina a politica do microfone.
Notação importante
Veja bem, se dentro ou fora do recinto sagrado for ser realizado uma reunião que seja de pequeno porte, e que não chame a atenção do Chiquinho, que está de posse desse tipo de política; ele não dá a menor importância para esses tipos de reuniões. Sabe-se que, neste tipo de reunião, não vão grandes multidões. Por isso quem vai escalado para dirigir é o Chico Velho. O Chico Velho só tem direito de administrar uma reunião, ou de ter oportunidade, se for em reuniões pequenas. Ou então em locais considerados onde o Judas perdeu suas botas. Óh! Coitado do Chico Velho! Ele sempre é colocado para trás. Ele nem sequer consegue respirar direito, que vem novas resoluções para bani-los. Ou seja, ele não pode arredar o pé pra ir a lugar algum, que o Chiquinho está de olho nele.
Há uma coisa que nos chama muito a atenção nesta política, é que, se no mesmo local, onde o Judas perdeu suas botas, o Chico Velho for dirigir uma reunião; e ela ganhar brilho e clima festivo, onde vão serem distribuídos presentes, e a presença de gentes importantes, o Chico Velho é colocado para trás, e ele tem que fechar o bico. Nessas reuniões de brilho, o Chiquinho sempre irá ser o bola da vez.
Porque a política do microfone só funciona para o Chiquinho?
Afinal de contas, os pontos positivos e as ações benéficas da política do microfone, só contempla de forma significativamente o Chiquinho. Pelo fato dele ler na cartilha de quem está de posse do microfone, têm status, brilho social e dinheiro. Ele preenche todos os quesitos exigido pelo senhor do microfone. Como o Chico Velho, não tem nada disso, ele sempre continuará sendo jogado de lado ou descartado. Quem está de posse da política do microfone, só procura o serviço do Chico Velho quando a reunião não pode lhe proporcionar brilho social e mais poder.
Resumindo: a política do microfone só funciona para o Chiquinho e não para o Chico Velho. Vale ressaltar, que, o Chiquinho não gosta do Chico Velho. Ele só gosta, do que o Chico Velho faz. Porque afinal de contas, pelo menos ele é como cabrito do sertão. Um dia ele chegará o tempo que ele dá o couro no peso. Esse é o valor dele.
Notação
Esse artigo surgiu da palavra de um obreiro, que me disse assim: “estou cansado de fazer o papel de Chico Velho”. E acrescentou o seguinte: como eu nunca vou fazer o papel de Chiquinho, eu vou fazer de tudo para que não ser mais enganado com lambanças, promessas falsas, discursos mentirosos que não merecem meus créditos. Quem pratica a política do microfone de forma injusta, sempre tentar subir as custas do serviço do Chico Velho.
Os objetivos a serem alcançados por este artigo
Mas qual o objetivo da elaborando deste pequeno artigo? Em primeiro lugar, este pequeno artigo, objetiva fazer uma critica construtiva; e ao mesmo tempo chamar a atenção de todos, o quanto essa política vem afetando diretamente e indiretamente a vida de inúmeros obreiros dentro dos recintos sagrados.
Conclusão
Vimos que as ações de quem administra a política do microfone, afeta e prejudica seriamente o convívio pacífico dentro dos recintos sagrados. E só quem sai perdendo é o Chico Velho, e a todos que cercam. Pois esses atos políticos, só são aplicados, tendo o objetivo de prejudicar alguém, muitas vezes quem está dando seu melhor no reino de Deus. Nestas alturas, só quem sai perdendo é a obra de Deus, quando o Chico Velho é colocado no canto, ou deixado de lado. Autor: Pbsena
Os anos se passaram, e como todo homem envelhece, também envelheceu Josué; e consequentemente ele morreu com 110 anos de idade. Depois de sua morte, veio o período dos juízes, terminando com o profeta Samuel. Mas nenhum destes juízes quebraram o acordo que Josué havia feito com Gibeom. Mas em chegando o período dos reis, ele foi quebrado logo por Saul que foi o primeiro rei de Israel como governo monárquico.
Saul: o líder quebrador de acordos e matador de obreiros
Porque Saul é considerado um líder quebrador de acordos e matador de obreiros? Você verá o porquê. Saul era um tipo de líder que se humilhava e chorava quando errava e quebrava os acordos. Certa vez ele violou as regras dos sacrifícios que devia ser feito só por Samuel. Esse obreiro cometeu tanta loucura em seu ministério, que nem Deus teve piedade dele.
(A) Saul: o quebrador de acordo
As vezes não se damos conta da proporção familiar, espiritual e material de um acordo quando ele é feito em nome de Deus. O acordo gibeonita com Josué ganhou dimensão espiritual, material e físico. (A) A espiritual. Esse acordo que Josué fez com a cidade de Gibeom; teve impacto direto nos costumes, nas tradições e na vida espiritual dos gibeonitas. No texto que fala sobre a celebração do acordo entre Josué e Gibeom, não revela todos os termos e todas as regras que os gibeonitas deviam cumprir diante de Deus e do povo de Israel. Mas posso apresentar algumas delas, que os gibeonitas tinham o dever cumprirem. São elas: (a) eles deviam abandonar os deuses cananeus, (b) deixar as más tradições e os maus costumes de sua terra, (c) circuncidar todos machos para se tornarem prosélitos, para poderem participar da páscoa e das festas judaicas. Ou seja, eles precisavam serem convertidos ao judaísmo para terem os mesmos privilégios e direitos na legislação judaica como tinham os judeus. Vemos que o acordo feito por Josué com os gibeonitas, envolveu a área espiritual de tal forma, que as cidades de Gibeom; de Cefira, Beerote e de Quiriate-Gearim foram introduzidos diretamente ao judaísmo. Por isso esse acordo, dali pra frente valeria para todos os futuros descendentes que surgissem destas cidades. Portanto, esse acordo não podia ser quebrado, e nem violado suas regras ou os termos feito entre Josué e Gibeom. Mas descobrimos que esse acordo foi violado por Saul. Não é a primeira vez que vemos o líder Saul, quebrando acordos. Ele foi um dos líderes que mais desfez compromissos e quebrou acordos que ele mesmo fez. E pra quebrar o acordo feito por Josué com os gibeonitas pra ele não era problema.
(B) Saul: o líder matador de obreiros
O rei Saul era um tipo de líder que desfazia e violava acordos sem importar com suas consequências. Veja que Saul era consciente de que não devia estender suas com violência aos carregadores de água e rachadores de lenha da casa de seu Deus. E nem muito menos matar os sacerdotes que ministravam na casa de Deus na cidade de Nobe. Quem não lembra da loucura que Saul fez? Matando os sacerdotes de Nobe? Todos que leem (1 Sm 22:19-21), lembram. Você quer saber, quais foram os motivos que levaram o Pastor e líder Saul matar os sacerdotes de Nobe, e os gibeonitas que eram os rachadores de lenha e os carregadores de água da casa de Deus?
Veja quais foram os motivos:
(1) Porque eles receberam e trataram a Davi bem, ao chegar a cidade de Nobe; quando fugia da presença de Saul.
(2) Porque eles deram uma espada para Davi se defender na viagem caso fosse necessário.
(3) Porque supriram a Davi de pão para para a viagem.
(4) Porque fizeram oração a Deus em favor de Davi (1 Sm 22:13).
Então como você viu; esses foram os motivos que levaram o líder Saul matar todos os habitantes da cidade de Nobe, e com ela foram mortos os sacerdotes e os gibeonitas que viviam à serviço do templo, carregando água e rachando lenha. O líder Saul não dava a mínima para abater ou matar a quem ele considerava ser uma ameça ao seu ministério e ao seu reino. Tudo cristão sabe que Saul tentou matar o obreiro Davi por muitas vezes (1 Sm 18:11); que já havia sido escolhido por Deus e ungido por Samuel (1 Sm 16:13).
A quebra do acordo por Saul, traz maldição a Israel
Segundo as Sagradas escrituras, depois que passou o período do governo dos juízes; Israel adotou seu sistema de governo baseado na teocracia. Ou seja, o rei fazia o papel de autoridade dupla: política e pastoral. O pastorado de Saul começou bem, e terminou mal. O ritmo e a marcha do pastorado de Saul era dura como a marcha do jumento, da qual ele foi pastor por muitos anos. Saul não tinha experiência em lidar com ovelhas, e achava que a ovelha era um animal de carga; que podia bater com chicote, colocar a cangaia como se ela fosse Jegue, e montar encima. Mas como poderia o pastorado de Saul continuar próspero espiritualmente se ele nunca soube lidar com ovelhas? Ele só sabia lidar com jumento. Pois ele antes de assumir o pastorado de ovelhas, ele pastoreava um rebanho de jumentos (1 Sm 9:3-5). A escolha de Saul feita por Deus para pastorear ovelhas é um mistério. Não me pergunte quais foram os motivos de Deus ter escolhido a Saul para ser Pastor ovelhas, porque vou ficar lhe devendo essa. Só podemos dizer que essa escolha foi um mistério. Só temos uma linha de pensamento que nos leva supôr da escolha de Deus em colocar, como Pastor de ovelhas. E qual É? A de que Deus depositou confiança em Saul que ele mudasse, e continuasse servindo a Deus com firmeza, o que não aconteceu. Ele mudou, mas recaiu novamente no pecado.
O rei Saul era um obreiro aparentemente humilde. Chorar arrependido por causa de seus erros era com ele mesmo. Mas ninguém confiasse na humildade e em seu choro. Pois não era nada sério. Porque para matar quem lhe fosse contrário, era num bater de olhos. Saul apresentava um zelo muito profundo pelas suas ovelhas. Mas esse zelo só funcionava para aqueles que lhe fosse favorável, e pra quem odiasse seus inimigos. Foi na aparente zelo amoroso pelas suas pelas ovelhas, que o Pastor Saul matou os obreiros gibeonitas, que haviam se submetidos a disciplina dada por Josué. Disciplina essa que tornou eles em carregadores de água rachadores de lenha para os serviços do templo. Segundo nos relata o velho Testamento, quando o Pastor Saul perdeu o equilíbrio espiritual; ele estendeu sua mão sanguinária sobre os obreiros carregadores de água e de lenha, fazendo com que Deus amaldiçoasse Israel com anos de fome. Essa maldição deu-se no início pastorado de Davi. Ou seja, depois que o Pastor Saul já havia morrido. O Saul depois de morto ainda estava trazendo sérias consequências a Israel, por ter matado os obreiros heveus e os sacerdotes da cidade de Nobe.
Depois da morte de Saul, o Pastor Davi assumiu todo reino de Israel. E ai tudo bem. Mais ele percebeu que algo não estava certo. Ele observou que seu país já estava sofrendo três anos secas consecutivas; e então pensou consigo: espere ai, tem algo errado. Porque está acontecendo três anos de fome sobre o nosso povo?
Foi quando ele procurou o sacerdote da época, e ao invocarem ao Senhor Deus, e Ele respondeu: é por causa da violência de Saul contra aos gibeonitas que está fome está vindo (2 Sm 21:1). Foi necessário renovar o acordo (2 Sm 21.2-9) com os gibeonitas para que a bênção da chuva voltasse, afastasse a fome de sobre Israel. Para renovar o acordo, os gibeonitas barganharam com o rei Davi; pedindo que fosse morto sete homens dos filhos de Saul em uma forca, para eles perdoasse a Israel e a praga cessasse (2 Sm 21.2-9). Os gibeonitas foram um povo que destacaram tanto entre Israel, que um dos trinta valentes do rei Davi, era gibeonita (1 Cr 12:4). A chuva só voltou a regar o solo sagrado, quando a culpa ou o pecado de sangue foi perdoada, mediante a sentença requerida pela do vingador da família ou de um descendência, como requeria a lei de Moisés (Nm 35:19,24; 35:21; Dt 19:12).
Notação importante
É imprescindível notabilizarmos, que as consultas feitas a Deus durante a vigência do Velho Testamento, eram feitas por duas vias: a) a primeira consulta, era feita ao profeta, que recebia a resposta de Deus mediante a inspiração implícita ou explicita; b) e a segunda consulta, era feita na pessoa do sumo sacerdote quando um profeta não estava disponível. Para isto, ele usava dois instrumentos: Urim e Tumim (pedras), que ele conduzia na estola sacerdotal (éfode). Estas duas pedras, ele usava para lançar sortes, que por meio delas ele obtinha a revelação de Deus (2 Sm 23.9-12; 30.7-8).
Os embaixadores de Gibeom são um tipo de liderança que usa a tática do engano para ludibriar as pessoas para fazerem acordos. Ao contrário dos embaixadores de Gibeom; alguns líderes querem fazer acordos com inúmeras regras mas não querem cumprir. E sim só querem fazer acordos para serem beneficiados. Para que aconteça um acordo coletivo bem sucedido, a princípio se faz necessário que as partes envolvidos ou interessadas no acordo esteja em comum em um só pensamento (Js 9:2). Existem tipos de acordos que só dá prejuízo para alguns e lucro para outros. O comandante Josué era um tipo liderança que não vacilava no que prometia. Autor: Presbítero Sena.
Doutrina: é a reunião dos preceitos fundamentais que compõem um sistema político, social ou religioso. Esses preceitos são a base adotada para ser gerir pelos indivíduos que fazem parte de um destes sistemas institucional.
No sentido teológico
É a reunião rudimentares dos dogmas teologais considerados como verdadeiros pelas pessoas que acreditam neles pela fé. Que em si, já é um princípio doutrinário fundamental do cristianismo. Embora existam parte desses dogmas que não apresentam clareza, mas dependem de interpretação segundo a lógica das Sagradas escrituras. Existem alguns desses dogmas que necessitam de uma aguçada interpretação a luz do Espírito Santo, para que eles sejam melhor compreendidos.
É uma gruta ou cavidade subterrânea com uma abertura para a superfície. O que para nós brasileiros a gruta é conhecida como caverna, para os judeus a caverna era conhecida por “cavidade” Is 2:19. As cavernas ofereciam refúgio em tempos de perigo. A primeira menção de tal lugar tem que ver com Ló e suas duas filhas morando numa caverna depois de saírem de Zoar por medo (Gn 19:30). E a segunda menção duma caverna na Bíblia refere-se à de Macpela, em Hebron, que Abraão comprou e usou como sepultura, onde foram sepultados Sara, Abraão, Isaque, Rebeca, Jacó e Leia. (Gn 23:7-20; 25:9, 10; 49:29-32; 50:13) No NT, temos a menção do túmulo memorial do amigo de Jesus, Lázaro, “era, de fato, uma caverna” (Jo 11:38).
Elas foram refúgio de Davi na hora da perseguição
As sagradas Escrituras mencionam duas cavernas que marcaram muito a vida de Davi. Uma, fica a região de Adulão em frente ao vale de Elá, para onde ele fugiu para escapar da fúria de Saul, foi lá que ele formou um pequeno exército com cerca de quatrocentos homens” (1 Sm 22:1-2), amargurados de espíritos e endividados, alguns deles eram solteiros, separados e casados, que haviam fugidos de suas terras e de suas famílias por algum motivo, e se ajuntaram a Davi. Foi da formação desse pequeno exército, que Davi levantou trinta homens valentes e destemidos que lutavam a até a morte. O pai, a mãe e os irmãos de Davi, ao saberem que ele estava acampado na região de Adulão, se juntaram ele, por conta da perseguição de Saul (1 Sm 22:2).
Saul ao saber que Davi estava refugiado na caverna de Adulão, o perseguido. Deus viu seu servo Davi estava correndo perigo com seus homens, suas esposas, seu pai, mãe e seus irmãos, enviou o profeta Gade, recomendando que Davi fugisse para o território de Judá. E Davi fugiu com seu grupo, passando por Mispá, em Moabe (1 Sm 22:3), e solicitou ao rei de Moabe, que permitisse seu pai e minha mãe fiquem aqui até que Deus resolvesse seu problema. Dali ele saiu e foi esconder-se na floresta de Herete no território de Judá (1 Sm 22:5). E a segundo caverna, fica no ermo de En-Gedi, que significa: Nascente do Cabrito. é um oásis localizado a Oeste do Mar Morto, perto de Massada e das cavernas de Qumran. Diz a tradição judaica, que Davi escondeu-se de Saul nas suas cavernas I Samuel 23:29). Foi ali que Davi cortou a aba da túnica de Saul, quando este entrou “para satisfazer uma necessidade natural” (1 Sm 24:1-15).
Significado: Caverna de Adulão
Significa Justiça do povo, refugio, esconderijo; é um complexo de cavernas que fica no vale de Elá, e segundo os arqueólogos e exploradores, existem partes desse complexo de cavernas que ainda não foram exploradas, e certamente caberiam ali todo aquele exército que se ajuntou a Davi.
Exilado no sentido figurado
As Escrituras Sagradas, às vezes mencionam a caverna, no sentido figurativo, tanto no lado positivo como negativo. Algumas delas eram bastante grandes para conter centenas de pessoas e eram usadas como moradias permanentes, como em Petra, ou eram usadas como abrigos temporários, sepulcros, cisternas, estábulos ou armazéns. Destes abrigos naturais recuperaram-se muitos artefatos.
Você sabe porque Jesus uso sentido figurado da caverna para acusar aos os cambistas e vendedores e cambistas do templo? E qual foi a frase que Ele usou? Resposta: “Covil de Salteadores”. (Mt 21:13; Jr 7:11). Autor: Pbsena
O leitor desatento, deixa escapar de seus olhos durante a leitura, sobre a personagem da mãe de Davi. A Bíblia cita apenas seu Pai, seus irmãos e suas irmãs: "E Jessé gerou a Eliabe, seu primogênito, e Abinadabe, o segundo, e Simeia, o terceiro. Natanael, o quarto, Radai, o quinto. Ozém, o sexto, Davi, o sétimo. E foram suas irmãs Zeruia e Abigail;" (1 Crônicas 2:13-16). Em nenhum texto, a Bíblia fala sobre a mãe de Davi. Mas seu nome se encontra apenas no Talmud, que é um livro sagrado dos judeus, onde estão os registros das discussões rabínicas que pertencem à lei, ética, das tradições e costumes e história do judaísmo. É um texto central para o judaísmo rabínico.). De acordo com o texto encontrado no Talmud - Baba Bathra 91a -33, a mãe do Rei Davi chama-se: Nizbeth (Nzb'th), filha de Adael.
A unção é um termo de origem no latim "ungere", e que significa "untar". A unção é o efeito de untar ou ungir um objeto. Um exemplo de unção de objetos, vem das fazendas, que usa seus apetrechos, como arreios das carroças e dos animais de cultivador, cordas de laçar, cabrestos e celas, feito do couro dos animais criados na própria fazenda. O responsável pelo manuseio desses apetrechos, passa azeite de oliva, ou azeite de mamona, cebo de carneiro e muitos outros tipos de produtos oleosos em todos esses apetrechos feito de couro. O objetivo em untar um objeto couro, é para a para conservar ele sempre umedecido, evitando que ele não fique seco e quebradiço; melhorar seu manuseio e aumentar seu tempo útil de vida.
Em alguns textos bíblicos do Velho Testamento existem vários tipos de unção, e cada um com objetivo diferente. Como por exemplo, vimos que existe a unção para a cura do leproso, unção para consagração de tipos de objetos para serrem usados no templo, etc.
Além desse tipos de unção, existem a unção para de sacerdotes e reis, que tinha o objetivo de dar direito e autoridade para exercer cargos especiais entre o povo, a serviço de Deus e de seu governo. Já no Novo testamente, temos o ritual da unção de obreiro ao ministério, e unção de doentes, que associado a oração tem o poder de curar e levantar o enfermo de doenças de ordem física e espiritual. Qualquer que seja a unção, elas têm o objetivo de proteger, marcar ou separar para Deus, ou consagrar ou preparar um objeto ou alguém para o serviço espiritual. E por último para curar alguma enfermidade física ou espiritual.
O valor da unção e a mensagem que ela repassava ao povo
A unção deviam ser levado muito sério pelo povo judeu e por quem fosse prosélito, a partir dos objetos que compunha a receita de qualquer objeto que fosse usado para fins de consagração de objetos, de pessoas ou de ambientes com fins sagrados. Por exemplo, o povo israelita frequentemente queimavam vários tipos incenso e azeites, mas o santo incenso e o azeite da unção ninguém podia queimar; exceto pelo sumo sacerdote no templo. Vale ressaltar, que ninguém podia violar as receitas das coisas sagradas, dos quais faziam parte o azeite da unção e o incenso sagrado; cuja receita Deus pertencia a Deus. Em outras palavras, os direitos autorais das receitas sagradas pertencia a ao templo e a mais ninguém. Era proibido fabricar por quem quer seja.
O se a receita dos símbolos eram levados muito a sério, a mensagem que eles repassavam para o povo é muito mais. O simbolismo da unção que está sobre um objeto ou sobre alguém ungido, quer dizer que esse objeto ou esse alguém está marcado ou separado para Deus. Desse modo, essa marcação ou separação está transmitindo uma mensagem, que aquele objeto ou pessoas pertence a Deus; e deve ser aceito, respeitado e cuidado com amor e zelo como se seu proprietário estivesse presente.