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Manoel Sena
por Manoel Sena - sábado, 29 mar. 2025, 05:22
Todo o mundo

O significa que o Estado não adota oficialmente nenhum tipo credo ou uma profissão de fé, ou uma determinada religião específica. Em outras palavras, o Estado laico, se coloca em uma posição neutra em relação à religião e aos credos, mas assegura e defende a liberdade de opinião religiosa ou a profissão de fé de todos seus cidadãos independentemente como ele que manifestar sua fé em Deus.

A pessoa, a instituição ou Estado que se coloca na posição de laico, quer dizer que não adota e nem pertence a nenhum clero religioso, e não faz alianças ou recebe ordem religiosa, etc. Mas também não entra no mérito da questão religiosa. Em outras palavras, eles deixam que as pessoas se acomodem e procurem viver religiosamente com quiserem. Se houver interferência destes, já não são mais laicos. Mais laicista.

O Estado que luta para marginalizar e criminalizar a religião, não é um estado laico. Mais um estado ditatorial contra a religião. Pois o papel do Estado laico é amparar a todos independentemente de sua posição religiosa. Este é o verdadeiro sentido do estado laico. A pessoa, instituição ou o Estado que criam leis para combater, banir ou extinguir à influência da religião sobre a vida das pessoas, já não são mais laicos. Quem é laico nem se quer discute sobre religião. Pois o princípio de laicidade não lhes permite. Agora se eles entram em constantes embates, já não podem serem considerados laicos. Mais inimigos da religião, da cultura, da liberdade de expressão e da profissão de fé.

Se o Estado laico existe ou não, ele deve cuidar de seus cidadãos, e não usar a magna governamental para persegui-los porque faz parte de uma religião.
Não devemos confundir as pessoas, instituições, e o Estado laico; com quem estão embebedados e engodados pelos desejos da lascívia e da prostituição que tenta a todo custo banir os religiosos, só porque não aceitam seus comportamentos reprováveis. Pessoas ou Estado que adotam o laico como princípio de neutralidade religiosa, são considerados 100%% neutros.

O Estado laico, é neutro em relação à religião e suas normas. Já o Estado que adota o laicismo, ele se torna preso a uma espécie de ideologia que prega o racionalismo, ou seja, tudo o que existe é um objeto racional. Significa que essa filosofia laicista; é materialista, anticristã e 100% diabólica. A primeira prova de que a pessoa é 100% laica,  ela não quer contrariar os dogmas que são considerados canônicos.

Observações complementares
1. Sobre o conceito de laiticismo
É uma doutrina ideológica que enquadra seus adeptos na laicização. Ou seja, os adeptos do laicismo opõe-se contra a influência e a interferência do seguimento religioso dentro das repartições políticas e sociais. Estas as características do laiticismo. A base da doutrina do laicismo, é cultivar a vida social em escala mundial. Seus adeptos prezam a ordem mundial pelas pelas leis civis, que podem ser no sistema político democrática ou socialista.

2. Sobre o conceito de laico
É uma característica, de quem não aceita o governo e a influência dos dogmas canônicos e nem quer faz parte de uma ordem religiosa. 

 
Todo o mundo

Porque segundo ele, a virtude da educação só pode ser exercido pelo poder do conhecimento. Além disso, ele também ver que quem em seu tempo, a ética e a educação permanecem explicitamente associadas, e que a ideologia política foi cuidadosamente afastada, e só veio reaparecer sob forma de atividade utópica eminentemente educativa de uma polis justa, onde a formação ética é inteiramente realizada pelos filósofos, que monopolizam o poder político.

 
Manoel Sena
por Manoel Sena - terça-feira, 25 mar. 2025, 17:26
Todo o mundo

Introdução
Desde o princípio de minha fé, aprendi conviver com as regras adotadas pelas lideranças religiosas ciumentas. Graças ao bom Deus, durante minha vida de fé nunca desenvolvi sentimento pretensioso, para viver constantemente de posse do microfone: tanto em pequenas reuniões, ou em eventos festivos de grandes portes ou de grandes concentrações de pessoas.

Experiências que ficam como aprendizagem
Durante minha vida ministerial, sempre tive a infelicidade de ver dentro dos recintos sagrados; a existência de alguns líderes que são famintos pela posse do microfone, dando péssimo exemplo para os demais. Por outro lado, já vi também a existência de uma política suja e vergonhosa, adotada por algumas lideranças no que diz respeito a política na distribuição das oportunidades dentro dos recintos sagrados, que deixa qualquer um enojado, se tiver seu senso crítico aguçado, ao perceber a prática injusta na política do microfone.
É notório que, no que diz respeito a política de distribuição nas oportunidades dentro dos recintos sagrados, não é mais segredo para o público; da rejeição dos líderes, a quem não tem status social, ou é desprovidos de proventos financeiros. Desse modo, só acontece, porque o Chico Velho não tem como oferecer recompensas a quem está de posse do microfone, ou então está sendo o bola da vez. Infelizmente, por conta deste ato ciumento, quem mais sofre as consequências, é a obra de Deus.

Para quem funciona a política do microfone e para quem não funciona?
Quando falo da política do microfone, estou me referindo sobre à distribuição, e a administração das oportunidades dentro ou fora dos recintos sagrados. E os locais de maiores incidências, são nos púlpitos, onde é considerado o local de maior brilho espiritual.
As políticas adotadas por algumas lideranças dentro dos recintos sagrados, estão ficando a cada dia mais assustadoras e ameaçadoras. Pois elas são praticadas de forma absurda, arbitrarias e injustas, e às vezes más intencionadas. Essa política muitas vezes é usada de forma intencional, com o objetivo de banir alguém por motivo de ciúmes, vinganças ou por desafetos. Lamentavelmente, a politica do microfone só funciona para uns, e outros não. Como por exemplo, a política do microfone não funciona para o figurino, que vou chamar pelo seu codinome: o “Chico Velho”. Ela só funciona para o excelente, o magnânimo e o senhor do brilhante, que vou chamar pelo codinome: de oo “Chiquinho”.

Mas quem é a personagem do Chico velho?
O Chico velho, é uma personagem que assume o papel do figurino de alguém perseguido, sofredor e colocado de lado, porque é considerado um indivíduo que pode trazer vergonha na hora de falar, por não ter uma formação cultural, ou então ele é considerado um personagem que inspira em alguém um ar de ameaça, porque é um indivíduo culto, e que manifesta alto grau de inteligência, brilho social e espiritual acima de quem está de posse do microfone. Por conta disso, ele se transforma em uma vítima do ciumento, e faminto que não dispensa uma só oportunidade parta obter mais poder e posição. Com o tempo, a figura desse figurino vai ganhando status, e uma imagem com perfil digno de ser chamado e conhecido como Chico Velho. Para se transformar na figura do Chico velho, basta sobressai acima do ciumento e invejoso que domina a politica do microfone.

Notação importante
Veja bem, se dentro ou fora do recinto sagrado for ser realizado uma reunião que seja de pequeno porte, e que não chame a atenção do Chiquinho, que está de posse desse tipo de política; ele não dá a menor importância para esses tipos de reuniões.  Sabe-se que, neste tipo de reunião, não vão grandes multidões. Por isso quem vai escalado para dirigir é o Chico Velho. O Chico Velho só tem direito de administrar uma reunião, ou de ter oportunidade, se for em reuniões pequenas. Ou então em locais considerados onde o Judas perdeu suas botas. Óh! Coitado do Chico Velho! Ele sempre é colocado para trás. Ele nem sequer consegue respirar direito, que vem novas resoluções para bani-los. Ou seja, ele não pode arredar o pé pra ir a lugar algum, que o Chiquinho está de olho nele.
Há uma coisa que nos chama muito a atenção nesta política, é que, se no mesmo local, onde o Judas perdeu suas botas, o Chico Velho for dirigir uma reunião; e ela ganhar brilho e clima festivo, onde vão serem distribuídos presentes, e a presença de gentes importantes, o Chico Velho é colocado para trás, e ele tem que fechar o bico. Nessas reuniões de brilho, o Chiquinho sempre irá ser o bola da vez.

Porque a política do microfone só funciona para o Chiquinho?
Afinal de contas, os pontos positivos e as ações benéficas da política do microfone, só contempla de forma significativamente o Chiquinho. Pelo fato dele ler na cartilha de quem está de posse do microfone, têm status, brilho social e dinheiro. Ele preenche todos os quesitos exigido pelo senhor do microfone. Como o Chico Velho, não tem nada disso, ele sempre continuará sendo jogado de lado ou descartado. Quem está de posse da política do microfone, só procura o serviço do Chico Velho quando a reunião não pode lhe proporcionar brilho social e mais poder.

Resumindo: a política do microfone só funciona para o Chiquinho e não para o Chico Velho. Vale ressaltar, que, o Chiquinho não gosta do Chico Velho. Ele só gosta, do que o Chico Velho faz. Porque afinal de contas, pelo menos ele é como cabrito do sertão. Um dia ele chegará o tempo que ele dá o couro no peso. Esse é o valor dele.

Notação
Esse artigo surgiu da palavra de um obreiro, que me disse assim: “estou cansado de fazer o papel de Chico Velho”. E acrescentou o seguinte: como eu nunca vou fazer o papel de Chiquinho, eu vou fazer de tudo para que não ser mais enganado com lambanças, promessas falsas, discursos mentirosos que não merecem meus créditos. Quem pratica a política do microfone de forma injusta, sempre tentar subir as custas do serviço do Chico Velho.

Os objetivos a serem alcançados por este artigo
Mas qual o objetivo da elaborando deste pequeno artigo? Em primeiro lugar, este pequeno artigo, objetiva fazer uma critica construtiva; e ao mesmo tempo chamar a atenção de todos, o quanto essa política vem afetando diretamente e indiretamente a vida de inúmeros obreiros dentro dos recintos sagrados.

Conclusão
Vimos que as ações de quem administra a política do microfone, afeta e prejudica seriamente o convívio pacífico dentro dos recintos sagrados. E só quem sai perdendo é o Chico Velho, e a todos que cercam. Pois esses atos políticos, só são aplicados, tendo o objetivo de prejudicar alguém, muitas vezes quem está dando seu melhor no reino de Deus. Nestas alturas, só quem sai perdendo é a obra de Deus, quando o Chico Velho é colocado no canto, ou deixado de lado. Autor: Pbsena

 
Manoel Sena
por Manoel Sena - terça-feira, 25 mar. 2025, 08:22
Todo o mundo

Uma coisa nos deixa bastantes intrigados, como alguém chegar acreditar que Adão e Eva praticavam sexo na inocência? Pelo que sabemos dois inocentes não tem o menor interesse de procurar outro alguém para compartilhar suas emoções a dois. Em primeiro lugar, assegurar que o primeiro homem viveu maritalmente com sua companheira Eva, se faz necessário provar biblicamente como era essa troca de emoção marital acontecia fisiologicamente falando; se os dois não conseguiam ver sua nudez. E em segundo lugar, provar como poder dois inocentes reproduzir outros inocentes a semelhança de seus progenitores.

Cadê os filhos de Adão e Eva antes da queda, se eles existiram?
É notório que para provar a existência de uma civilização, contamos com alguns ramos da ciência, como: Antropologia, Sociologia, Arqueologia e a História que trabalham para provar por meios de suas ciências a existência de outras civilizações por meio de achados, como: cerâmicas, textos escritos em algum objeto, achados de antigas cidades e edifícios, leis, tratados e achados de ossos humanos ou de outros animais, e outros objetos, etc. Mas em se falando de uma possível civilização descentes de Adão e Eva antes da queda, não se tem nada descoberto por nem uma ciência da atualidade?

Se Adão e Eva tinham filhos antes da queda quantos eram e para onde foram esses filhos? Que não se tem nem um só vestígio histórico dessa antiga civilização? Por que Adão e Eva como pais comeram o fruto proibido e não deram a seus filhos? Existe uma civilização de inocentes deixados por Adão, a par da nossa civilização e onde ela se encontra? Será que ela foi transportada para outro planeta que ainda não foi descoberto? Se existiu tal civilização de inocentes, por que Deus escondeu? Ou será que são os extraterrestres que estão fazendo aparições periódicas, se é que tais aparições também são verdades.

A Bíblia afirma que todos os homens procedem de Adão
A Bíblia afirma que Deus, “de um só fez toda a geração dos homens” (At 17.26). Essas palavras, somadas a outros textos da Bíblia, desfazem totalmente as teorias de que, no princípio, tenha havido homens de outras raças ou de outra procedência, os quais se espalharam sobre o mundo. Outros confundem-se com a expressão “os filhos de Deus” (Gn 6.2), julgando que aqui se trata de uma espécie humana de outra origem. Porém, nessa passagem fala-se simplesmente dos homens da linhagem de Sete (filho de Adão e Eva, cf. Gn 4.26), os quais creram em Deus, motivo pelo qual foram chamados “filhos de Deus”. Nós também somos “filhos de Deus” (cf. 1 Jo 3.2). As diferenças que existem entre raças e povos quanto à cor, forma dos rostos e cabelos, não evidenciam outras origens, pois as mesmas foram produzidas por fatores climáticos e ambientais.

[ Modificado: terça-feira, 25 mar. 2025, 08:28 ]
 
Manoel Sena
por Manoel Sena - segunda-feira, 24 mar. 2025, 17:59
Todo o mundo

Introdução
É notório que toda liderança paga um preço alto para manter suas atividades administrativas sadia em um espaço limitado de tempo de sua liberdade, de sua vida moral, ética e social diante de seus liderados e da sociedade em geral. Dentre tantos valores relevantes que engrandece suas atividades, estão: o cultivo da cultura da confiabilidade, da equidade, da integridade e da consideração que são as paredes do cubículo, onde ela deve fundamentar e nortear todo seu relacionamento com qualidade, eficácia e eficiência, para que seus liderados possam acreditar na seriedade de sua conduta e se é digno de sua confiança. Seja no campo eclesiástico, político, social, ou familiar. É evidente que, quando existem estas quatro características na vida de uma liderança, por certo existirá um bom relacionamento franco. Sendo assim, o líder conseguirá liderar seus liderados com facilidade e obstruir os obstáculos à frente.

Sabe-se que, a cultura da confiabilidade é uma das paredes que ajuda formar o pequeno espaço ou cubículo onde a liderança precisa pagar o preço administrativo diante de seus liderados, para poder se manter forte, e construir um ambiente favorável para controlar seus liderados unidos, sem formação de grupos entre eles. Portanto, o líder que não deposita confiança nos que lidera, por certo, em pouco tempo também perderá a simpatia e o apreço deles. E se os deposita, eles se submeterão resignadamente de forma espontânea a seu serviço, obedecerão, honrarão, retribuirão ao seu líder o que ele os devotou, e estão prontos para participar dos projetos, e das demais atividades da instituição ao seu lado. Depositou confiança? Terá o reconhecimento, a simpatia, e o respeito de seus liderados, e será correspondido reciprocamente pela confiança que depositou em seus subordinados. Não podemos esquecer que, sem o cultivo da alta confiabilidade, nenhum líder será capaz de atrair após si seguidores fiéis e produtivos.

É indiscutível que, a equidade é imprescindível para dar a pessoa da liderança condição para reconhecer igualmente os direitos e a capacidade de cada indivíduo independentemente de nível cultural ou político, ou se ele é pobre ou rico. A liderança que administra suas atividades baseada na equidade, será sempre uma liderança forte e confiável. Por outro lado, a liderança que não valoriza e nem reconhece o valor de seus liderados e de seus colegas de trabalho, cedo estará sozinho, e sem o apoio de seus colaboradores, de seus amigos e colegas de trabalho. O líder que tem a equidade, se ele souber cativar as pessoas ao seu derredor, dando o verdadeiro valor que cada um tem, não tardará receber de seus liderados honras e elogios. Foi assim que Jesus adquiriu companheiros, amigos, e muitos seguidores porque Ele soube e sabe valorizar as pessoas e dar o direito de quem tem.
A ausência da equidade na vida de uma liderança, torna seu coração em um terreno fértil para nascer sobre ele um caráter ambicioso por projeto de poder e de riqueza material, tende excluí seus liderados das suas atividades administrativas. Já por outro lado, o líder que tem a equidade, faz questão de ver seus liderados crescendo e participando de suas atividades administrativas, para mostrar com notoriedade sua equidade. É altamente recomendado, que a liderança tenha ciência de que há uma necessidade dela cultivar a equidade aos olhos de seus liderados e do público em geral, porque é por meio dela, que ele vai dá o devido valor aos seus seguidores, para que ele se sintam honrados e bem-vistos.

O que é equidade?
Ela é um substantivo feminino que significa igualdade, simetria, retidão, imparcialidade em conformidade com a verdade. A Equidade é um conceito que revela imparcialidade no julgamento; ao reconhecer o direito de cada um, usando a equivalência para tornar os direitos igualitários para todas as pessoas. A Grécia antiga é considerada o berço do conceito moderno da equidade, porque ela não excluía o direito escrito ou verbal, apenas o tornava mais democrático. Ela é o resultado da disposição de alguém reconhecer igualmente o direito de cada um.

Equidade: o direito equitativo
A equidade é a expressão mais correta da justa na aplicação do direito. Suas regras existentes são observados com critérios de igualdade e de justiça. A equidade é interpretada como sendo a lei da moral. A pessoa ou líder que tem essa qualidade na vida, não prática a injustiça e nem aceita que alguém prejudique outros indivíduos. O uso da equidade na igreja deve seguir as normas bíblicas, levando em conta a moral social, o regime político vigente, e os princípios gerais do direito constitucional. Em síntese: o objetivo da equidade é a aplicação das leis de forma maleáveis, ou não demasiadamente rígidas, para não prejudicar casos específicos na vida dos indivíduos.

Além disso detectamos em nosso radar espiritual, que, a integridade é a principal prova da probidade e da lisura administrativa de uma liderança. Pois é no cultivo dela, que a liderança se tornará forte o suficiente para estabelecer a verdadeira capacitação, e fazer a implementação dos projetos da organização e sustentar os que já foram estabelecidos. O comportamento íntegro da liderança diante dos liderados, não é fruto ou resultado de imposição de um programa ou projeto organizacional, ou de um expediente temporário sobre regras rígidas. Ele é o fruto proveniente da cultura da confiabilidade e da equidade de caráter pessoal do líder para com seus subordinados. Este é o mais ponto forte e atrativo de quem lidera; fazendo com que seus liderados sejam atraídos, e o deposite confiança na autoridade de seu guia. A integridade não se adquire. Constrói-se, por meio de princípios imutáveis de justiça, por demostrar caráter moral e social em tudo falamos ou fazemos a vista de nossos liderados. Quando existe integridade administrativa nas atividades da liderança, os liderados passam confiar piamente nela, e a corresponder mutuamente. Ou seja, pela sua integridade, ela será admirada e considerada, e vice-versa. Se a liderança quiser ganhar a simpatia de seus liderados, ela deve confiá-los, valorizá-los e ser íntegro em suas atividades administrativas diante deles. Sem essas três qualidades, sua liderança nunca será atrativa ao seu público-alvo.

Notação importante
A equidade podem considerar como uma carta que leva em sua subscrição, boas notícias: aos seus destinatários e revela as boas intenções de seu remetente. A equidade honra e enaltece a vida do próximo, e levará felicidade, reconhecimento e brilho aos seus portadores.

É preciso frisar que, a consideração é uma das virtudes que ajuda a liderança construir em curto espaço de tempo de suas atividades operacional na obra de Deus, um público dentro da instituição que estão dispostos oferecer seu potencial, habilidades e energia para fazer os projetos andarem sem problemas e sem interrupções. Embora a consideração seja difícil de ser cultivada, mas ela ainda é a solução mais viável para evitar o atrofiamento das atividades da instituição, o afastamento de seus membros, e a perda de arrecadação na instituição, e o esfriamento do amor ao próximo dentro da casa de Deus. Desse modo, será possível estimular a formação de cooperadores e contribuintes fiéis que ame e faça às boas obras em favor do reino de Deus e do próximo (Hb 10:24). A consideração, é o ponto de equilíbrio entre a liderança, a instituição e seus membros. Vale dizer, que é altamente recomendado que a liderança tenha a consideração como base que pode incentivar o cultivo do amor e das boas obras (Hb 10:24). Ainda não podemos esquecer, que, a consideração é a principal virtude que dá condições a liderança de ter um relacionamento sadio e sempre dia com seus liderados. Ela é um componente que não faltar nas atividades de um administrador. Pois é com ela, que conseguirá fazer com que seus liderados sintam-se motivados e otimistas para realizar as tarefas com prazer dentro da organização. Consequentemente, haverá crescimento em amor por parte dos liderados para com a liderança e entre os membros da instituição. É com a consideração que as lideranças fazem com que seus seguidores lhe sejam subordinados espontaneamente. E se sintam bem tratados, respeitados, valorizados e amados pelos que estão na direção obra de Deus, fazendo com que eles se sentam bem onde estão. Com ela, o elevo espiritual dos membros da instituição melhora, e faz eles se sentirem felizes, e com liberdade diante de sua liderança. Toda organização só tem solidez e crescimento, se houver dentro dela a consideração mútua. Sem ela as coisas não funcionam a contento, e o povo não faz as suas tarefas com prazer por conta da falta de consideração. E a organização finda saindo no prejuízo.

Quem gostaria de ser maltratado o tempo todo? Menosprezado e desprezado pela sua liderança? Ninguém. A liderança que considera seus liderados, cedo estará colhendo os frutos que plantou como resultado de seu trabalho diante de seus liderados. Quer ver, a liderança começar perder a simpatia de seus liderados? Basta ele começar a desconsiderar pelos menos um das pessoas que faz parte da instituição da qual ele é o líder. A desconsideração de apenas uma pessoa será o suficiente para fazer com que os outros começarem a colocar as “barbas de molhos” ou ficarem com “a purga por detrás das orelhas” a respeito do líder. É como se você levantasse a vara para um dos membros do rebanho de ovelhas. Você levanta a vara pra uma; e as outras correm juntas com ela medo do açoite.

Notação importante
O grande segredo do cultivo das boas obras e o crescimento do amor e entre os cristãos, está na consideração de uns para com os outros. Se quisermos que os membros de uma instituição sejam bons colaborados dentro dela, precisamos aprender a considerar todos os componentes que fazem parte do círculo de setor pessoal dela. Exemplo: em uma instituição religiosa não haverá bons e fiéis contribuintes, se eles não forem bem tratados com a consideração pela pessoa do qual é o responsável.

Conclusão
Diante do que foi exposto, vimos que sem o cultivo da consideração, da confiabilidade, da integridade e da equidade, uma liderança não terá credibilidade em suas atividades administrativas. Sendo assim, vimos que, é com essas virtudes que a liderança mostra uma conduta ilibada em sua administração, e mostra também seu tratamento igualitário para com seus liderados. Vale lembrar que, se essas qualidades nortear a vida do líder, ele terá autoridade moral e ética para cobrar que os outros falam o mesmo em sua gestão; e jamais será contestado em sua conduta. Ainda podemos dizer que, seu trabalho servirá como lições de vida durante em seu ministério, para que os outros sigam o mesmo exemplo de vida. Autor: Pbsena. Fortaleza 03/04/2014.

 
Manoel Sena
por Manoel Sena - segunda-feira, 24 mar. 2025, 17:58
Todo o mundo

Introdução
No mundo nós adquirimos muitos amigos, e fazemos enes amizades. Entretanto, nem todos eles não são iguais. Existe uma diferença entre amigo, e amigo entre os amigos. A primeira diferença se ver na distância percorrida no tempo e no espaço.

1.O amigo em entre os amigos, cria um círculo de amizade por toda vida. Já o amigo, com o tempo vai esquecendo e abandonando o circulo de amizade que fez com você; em espaço de pouco tempo. Já o amigo entre os amigos, nunca abandona e esquece em tempo algum o círculo de amizade que fez contigo.

2. O amigo em entre os amigos, você transmite a ele total confiança, já com o amigo, você conta seus segredos, seus sonhos, e seus projetos e seus problemas, mas fica de orelha de pé, pensando preocupado se ele vai vazar pra alguém o que você contou pra ele; quebrando o círculo de amizade e de confiança que você depositou nele.

3. O amigo entre os amigos, estar ao seu lado nos momentos da bonança e da escassez, na hora da dor e do sofrimento. Já o amigo, ele só está ao seu lado, quando você goza de bastante saúde, como muito dinheiro no bolso, quando ele pode obter benefício de você.

4. O amigo entre os amigos, conhece e entende sua maneira simples e tom de sua voz. Conhece você pela tristeza no olhar, pelo semblante desfigurado de um momento consequente, ele sabe interpretar com precisão o que você sente e que quer dizer. Já o amigo, quando vir você em tal situação; ele lhe interpreta mal achando que algo de estranho está acontecendo com você, e cai fora.

5. O amigo em entre os amigos, enxuga suas lágrimas, e não deixa que nenhuma delas caiam dos seus olhos! Já o amigo, tem isso como absolutamente natural, como fazendo parte da vida corriqueira.

6. O amigo em entre os amigos, trazem e levam grandes recordações. E sempre deixa um pouco de si. Já o amigo, nem leva nada, e muito menos deixa.

7. O amigo em entre os amigos, mesmo estando longe, quer saber de tudo que se passa com você. Já o amigo, nem se lembra, e nem liga pra você.

8. O amigo em entre os amigos, nunca deleta da memória as boas lembranças da amizade que você construir em torno dele. Já o amigo, não está nada preocupado em deletar ou apagar da memória todas as lembranças de você, e dos dias de felicidade que viveram juntos.

9. O amigo em entre os amigos, ao ver seu amigo mergulhado em erros e delitos, em vez de apontar, acusá-lo e abandoná-lo, procura ajudar para que ele se levante das circunstâncias deprimentes em que caiu. Ele vê mais suas qualidades do que seus defeitos. Já o amigo, faz questão em espalhar e fazer de seus defeitos verdadeiras peças de humor para fazer os outros rirem. Nota: Jesus pode ser este amigo, entre os amigos pra você.

Conclusão
Feliz a pessoa que cruzar em sua em vida um amigo entre os amigos. E infeliz daquele que tem um amigo que lhe deixa no meio do caminho percorrido. A verdadeira amizade não se resume só em palavras, mas em ações consistentes. Autor: Pbsena

 
Manoel Sena
por Manoel Sena - segunda-feira, 24 mar. 2025, 17:57
Todo o mundo

Introdução
Segundo os dicionários da língua portuguesa, repressão: é o ato ou o efeito de reprimir. A repressão é a pedra angular de quem defender seu território, em detrimento da situação de outrem.

O que é repressão?
A repressão é uma tática usada como mecanismo de defesa por muitos indivíduos, que por uma razão defende uma causa. Seja ela financeira, ideológica, política dogmática, etc. Uma ação pode ser caracterizada como uma repressão, quando existe o impedimento da liberdade de expressão, privação da liberdade religiosa, restrição do direito de ir e vir, impedimento e cassação dos direitos políticos do indivíduo sem justificativa.

As táticas do opressor
Para isso, o opressor usa de várias táticas e meios que lhe são disponíveis, como por exemplo, advertência severa, apontamento de erro, calunia, castigo, vingança, faz uso da força e da violência, e isola o indivíduo dos eventos mais importantes, evitar falar o nome dele em público, e se fala, fala de mal. O objetivo do opressor, é afugentar, banir, reprovar e impedir as ações do concorrente, e apagar o brilho do indivíduo que ele acha ser uma ameaça aos seus projetos pessoais, ou coletivos da qual ele gerência.
Quem defende seu território com o uso da repressão, não quer que ninguém tenha acesso à informação e ao conhecimento. O opressor, quer que todos seus liderados permaneçam desinformados do que acontece ao seu derredor. Em outras palavras, ele quer todos permaneçam alheio sobre determinadas informações, e sem o conhecimento de assuntos, que lhe façam despertar a atenção. Esconder a identidade do oponente, e ofuscar seu brilho é um dos itens táticos usados pelo agente repressor.

Os objetivos do uso da repressão
A repressão funciona como uma espécie de escudo que protege, e que dá privacidade ao agressor; por sua vez também afugenta quem se aproxima de suas informações que ele acha confidentes.
Onde impera a lei que reprimi, os agentes repressivos traçam limites estabelecidos, que podem dizer até que ponto um indivíduo pode ir. Sendo assim, as particulares pessoais não podem serem cultivadas e muito menos pode serem colocadas em evidências aos olhos do público. Muitas palavras de expressões são evitadas, para que não haja conflito com o agressor.

Conclusão
A repressão sempre deixa marcas profundas na vida das pessoas, que passam ter lembranças dolorosas, porque foi humilhado, censurado, abatido, envergonhado e acusado injustamente de atos e ações que nunca cometeu. Autor: Pbsena

 
Manoel Sena
por Manoel Sena - segunda-feira, 24 mar. 2025, 17:55
Todo o mundo

Introdução
A pessoa que trabalho em uma determinada profissão, como por exemplo, na fábrica de bolachas, na fábrica de tecidos, na fabricação perfumes, na roça, ou no campo de algodão, na casa de farinha, etc., ela passa a ficar com o odor dos produtos da qual está lidando.

Quem cuida do gado ou de ovelhas sempre tem o odor no campo
Já quem cuida do gado no campo ou no curral, fica com o cheiro (odor) de seu gado. E o Pastor que cuida de suas ovelhas no campo ou no aprisco, com o tempo ele vai ficando odorizado com cheiro de suas ovelhas. Este é um fato lógico, e não há como ser contraditado.

O Pastor só fica odorizado pelo odor, ou pelo cheiro de suas ovelhas, se ele viver sempre junto a elas, abraçando as mais frágeis, que estão doentes por motivo material, espiritual, tristes sentimentalmente, depressivas e estressadas pelo isolamento e longe da vista de seu Pastor. As ovelhas só se sentem felizes e seguras, quando escutam a voz de seu Pastor por perto. Se a voz do Pastor não for ouvida por perto, elas tende a ficarem estressadas, tristes e descontentes pelas constantes ausências seu pastor.

Muitos obreiros da casa de Deus estão colocando seu ministério e sua vida espiritual sobre suspeita, passando serem dignos de serem contestados pela opinião pública, porque vivem distantes de suas ovelhas, e abraçados constantemente com os políticos. Tais obreiros passam ficarem odorizados, ou com cheiro dos políticos e da corrupção.

Atualmente a maioria dos Pastores perderam o cheiro ou o odor de suas ovelhas; e passaram a cheirar o odor dos políticos e a ficarem suspeitos de corrupção. Pois em vez de viverem abraçados com suas ovelhas, andam pelas Câmaras de Vereadores, Câmaras dos Deputados, e pelas Prefeituras para viverem abraçados com os políticos, alimentando esperança de serem contemplados com honra e poder, ou financeiramente. Em vez de estarem alimentando suas ovelhas, para todas elas produzam o leite para seu sustento.

A ovelha não produz lã, e nem leite, se não forem bem cuidadas com bom pasto e água limpa. Se você é um Pastor de ovelhas, e não cuida delas, como elas produzirão? Se não cuida delas, não tem autoridade e nem moral para cobrar produção de leite e nem de lã.

O local do pastor conduzir suas ovelhas
O pastor deve sempre viver próximo de suas ovelhas, para poder saber como lidar e conduzi-las. O ideal, é colocá-las ou levar seu rebanho sobre os ombros. Por que sobre os ombros? Porque é sobre ombros, que ele sente o peso de sua ovelha; se ela está magra ou gorda espiritualmente, para poder melhorar seu alimento, com substrato humano e divino. Se o obreiro, nunca colocar suas ovelhas sobre os ombros, ele nunca vai saber como estar a situação de seu rebanho. Consequentemente esse pastor vai perdendo o cheiro de suas ovelhas.

Conclusão
Com o tempo, suas ovelhas também vão desconhecendo sua voz. O pastor que está sempre juntinho de seu rebanho, com tempo fica com o cheirinho do campo. Autor: Pbsena

 
Todo o mundo

Aconteceu que, na grande seca de 1932, quando em Caracanga já era um berço presbiteriano e foi nesse tempo de muita calamidade que chegavam a esse povoado os irmãos Pedro Ferreira da Costa, o mais velho e Emiliano Ferreira da Costa com apenas 15 anos. Estavam em busca de trabalho, e conseguiram na construção da BR 116, no momento e que a rodovia alcançava a cidade de Itaitinga/CE. No momento em que a obra teve que parar, o jovem foi transferido para a BR 222, na localidade de Catuana/CE, a 46 quilômetros de Fortaleza. Para surpresa do jovem mossoroense, ao chegar à região foi infectado pela febre tifóide, doença grave e que já havia dizimado dezenas de trabalhadores na região. Emiliano ficou nas mãos de Deus e passou pela maior experiência da sua vida na região.

A História de fé se inicia com o simples fato da medicina daqueles dias, ser precária e do mesmo se encontrar em lugar deserto. Não havia parente para lhe dar apoio e a febre que tomava conta de seu corpo o deixava fraco e à beira da morte. É nesse meio termo que o jovem se recorda do bondoso Deus, tantas vezes explicado nos cultos domésticos por seu pai, o irmão Cassimiro Ferreira e sua mãe, Maria Ferreira, chamada carinhosamente de irmã Lina. Pela gravidade da febre, o jovem Emiliano foi recolhido à choupana de palha, abrigo este destinado aos trabalhadores da frente de serviço, no qual foi visitado por um médico. Contava nosso pioneiro que ouvira do compartimento o médico perguntar: ele tem familiar aqui? Se tiver mande avisá-lo, pois ele não durará mais três dias. Essa foi à sentença dada pelo o médico ao nosso pioneiro Emiliano.

O jovem Emiliano ao ouvir o ultimato do médico, com muito esforço dobrou os joelhos e faz um voto com deus dizendo: “Ó Senhor Deus tem misericórdia de mim; não permita que eu morra neste lugar, longe de meus pais. Tu podes me curar, podes me dar saúde. Eu te prometo meu Deus, que se me curares, me tornarei um pregador da tua palavra e em todo lugar que chegar pela primeira vez, irei ler todo Salmo 23”. Cerca de três dias, Emiliano já curado da enfermidade, recolhe seus pertences e regressa novamente a sua casa. Ele fez um percurso entre Catuana, no Ceará, até a cidade de Condado, no Estado da Paraíba. E percorre todo esse trajeto a pé por vários dias, com cerca de 525 quilômetros. Seu retorno para casa de seus foi constrangedor, pois não trouxe consigo nenhum recurso financeiro para ajudar seus pais como ele imaginava levar quando regressasse pra casa. Em vez de levar recurso financeiro, ele levava em seu coração o testemunho de um grandioso milagre que acontecera em sua vida. Testemunho esse que serviu de fé e inspiração pra ele e pra todos que ouviam contar dos apuros que passou no Estado do Ceará no inicio de sua chamada para ser pregador do Evangelho de Cristo Jesus.

Dados Biógrafos de Pastor Emiliano
Pastor Emiliano Ferreira da Costa era natural de Santana do Mato de Dentro, no Rio Grande do Norte. Pastor Emiliano Ferreira da Costa era filho do casal Casemiro Ferreira da Costa e de Maria Ferreira da Costa.

 
Manoel Sena
por Manoel Sena - segunda-feira, 24 mar. 2025, 17:52
Todo o mundo

A Septuaginta surgiu na época de Ptolomeu II Filadelfo (287-247 a.C.), rei do Egito, que encomendou especialmente para sua Biblioteca em Alexandria (2), uma tradução grega das escrituras sagradas dos judeus.
Esta foi a primeira tradução feita dos livros hebraicos para uma outra língua. A tradução do hebraico para o grego, segundo a tradição, foi feita por 72 escribas durante 72 dias, por isso possui o nome Septuaginta que significa “Tradução dos Setenta”.

A primeira menção à versão da Septuaginta encontra-se em um escrito chamado “Carta de Aristéias”. Segundo esta carta, Ptolomeu II Filadelfo tinha estabelecido recentemente uma valiosa biblioteca em Alexandria. Ele foi persuadido por Demétrio de Fálaro (responsável pela biblioteca) a enriquecê-la com uma cópia dos livros sagrados dos judeus. Para conquistar as boas graças deste povo, Ptolomeu, por conselho de Aristéias (oficial da guarda real, egípcio de nascimento e pagão por religião) emancipou 100 mil escravos, de diversas regiões de seu reino. Então, enviou representantes (entre os quais Aristéias) a Jerusalém e pediu a Eliazar (o Sumo Sacerdote dos judeus) para que fornecesse uma cópia da Lei e judeus capazes de traduzi-la para o grego.

A embaixada obteve sucesso: uma cópia da Lei ricamente ornamentada foi enviada para o Egito, acompanhada por 72 peritos no hebraico e no grego (seis de cada Tribo (3)) para atender o desejo do rei.
Estes foram recebidos com grande honra e durante sete dias surpreenderam a todos pela sabedoria que possuíam, demonstrada em respostas que deram a 72 questões; então, eles foram levados para a isolada ilha de Faros e ali iniciaram os seus trabalhos, traduzindo a Lei, ajudando uns aos outros e comparando as traduções conforme iam terminando. Ao final de 72 dias, a tarefa estava concluída.

A tradução foi lida na presença de sacerdotes judeus, príncipes e povo, reunidos em Alexandria; a tradução foi reconhecida por todos e declarada em perfeita conformidade com o original hebraico. O rei ficou profundamente satisfeito com a obra e a depositou na sua biblioteca.