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Todo o mundo

Introdução
Quem ler o capítulo 2, do evangelho de João, que narra o primeiro fenômeno sobrenatural de Jesus em Seu ministério, perceberá que escritor cita duas medidas capacidade usada para líquidos. Elas tratam-se das talhas e das metretas, conhecidas também como Almudes. Mas apenas as (Talhas) foram usadas durante o palco do milagre d’água transformada em vinho.

As talhas como medidas de capacidades

Esses vasilhames, citadas por João em seu evangelho, era uma medida de capacidade para líquidos, eram usadas na antiga Grécia. Elas só se tornaram famosas, porque são mencionadas por João capítulo 2, verso 6. Ela é originalmente da Ática, que significa desambiguação. Esta era uma região administrativa e histórica que englobava toda região metropolitana da cidade de Atenas, a capital da Grécia.

Elas eram confeccionadas em pedra calcária, para caber cerca de 34 litros. Eram destinadas para inúmeras utilidades, e uma delas eram para colocar água para os judeus lavarem às mãos quando iam realizar seus cerimoniais. E no dia da festa de Bodas em Caná, da Galileia, elas estavam sendo usadas para uso cerimonial, e outras afinidades naquela festa de casamento. Como essas talhas eram seis, ao todo, elas podiam encher três metretas ou Almudes, que comportavam cada uma 32 litros de água.

Então isto significa, que essas seis talhas, podiam comportar, 96 litros de água, sendo essa a quantidade de água que o Senhor Jesus transformou em vinho, para alegria dos noivos e de suas famílias.

Notação importante
Se fosse em solo brasileiro, essas seis talhas podiam encher mais de 68 canadas, que eram uma medida de capacidade para líquidos conhecida antigamente no Brasil, como garrafa, equivalente a 1,4 litro, para líquidos. A garrafa ainda hoje, é usada para engarrafar cajuína. Ela era e é, um recipiente para líquidos, geralmente de forma cilíndrica, bojuda e alongada com uma pequena abertura estreita na parte de cima.

Conclusão
O evangelista João, só não nos informa, como estava a situação higiênica daquelas talhas. Mas uma coisa temos certeza, é que este foi um fenômeno sobrenatural, pelo qual Deus mostra Seu zelo ao cuidar do homem de forma integral; ao cumprir de forma única, os dispositivos da Justiça Social como recomendava a lei de Moisés, na pessoa do Messias. A água que foi transformada em vinho, está na classificação de milagre ou maravilha.

 
Manoel Sena
por Manoel Sena - sábado, 22 mar. 2025, 18:00
Todo o mundo

A poligamia é uma espécie de comunhão conjugal dupla, onde um homem ou uma mulher tem mais de um cônjuge simultaneamente. Poligamia é um termo de origem grega, que significa mais de um casamento ou união entre três hétero, sendo dois do mesmo sexo. Segundo está registrado no livro de Gênesis 4:19, o criador da poligamia foi Lameque.

A poligamia não está relacionada em ter amantes, que caracteriza em adultério, quando um indivíduo possui outro relacionamento, e um dos parceiros não sabe.

No sistema da poligamia, todos os envolvidos sabem do sistema em que estão, inclusive, é permitida por algumas religiões e até mesmo pela legislação de alguns países. A poligamia está presente a muitos séculos, em vários países, mas tem caído em desuso com o passar do tempo.

No islamismo, ela é praticada há muitos séculos, inclusive pelo profeta Maomé, e até hoje é adotado em países muçulmanos, regulado até mesmo pelo Alcorão, o livro sagrado dos muçulmanos, que permite que o homem tenha, no máximo, quatro esposas. Ainda no âmbito da religião, a poligamia era permitida para os mórmons até 1890, quando o sistema foi considerado proibido.

A poligamia é utilizada também no reino animal, designado para a relação onde os animais possuem vários parceiros sexuais durante seu período de reprodução. A Bíblia é bem clara no que diz a conjugal do homem com uma mulher: “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher (não mulheres), tornando-se os dois uma só carne (não várias carnes)” (Gênesis 2:24). Em Deuteronômio 17:14-20, Deus disse aos reis que não deviam multiplicar esposas. Autor: Pbsena

 
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Introdução
As duas que aparecerão no período da grande tribulação, e profetizarão por 42. Meses (Ap 11:3). O centro de seu trabalho ministerial será em Jerusalém o centro do judaísmo. Esse será uma época tumultuada para as noções por não aceitarem a pregação e os conselhos destes dois servos de Deus, que serão os últimos enviados para selar a pregação do evangelho na plenitude e dispensação da graça.

Tema: As duas testemunhas apocalípticas

Segundo o livro de Apocalipse, nos últimos dias se levantarão duas testemunhas, que pregarão o evangelho do reino de Deus, objetivando lograr, e ganhar o maior números possíveis de judeus e gentios ao cristianismo, conduzindo os mesmos a salvação em Jesus. Enquanto eles pregam e conscientizam aos judeus e gentios, de que Jesus é o Messias, o povo de Israel continuará rejeitando, e com os corações endurecidos por causa de sua incredulidade, e duvidando de que Jesus seja o seu o Messias prometido por Deus. O trabalho de evangelização feito pelas duas testemunhas será um período de muito sofrimento pra eles e para todos os que a ouvirem. Pois que os homens ficaram perturbados e incomodados pela sua pregação ou testemunho e pelas suas presenças em seu meio (Ap 11:7a).

A Bíblia diz em (Dn 9:27) que haverá um período de sete anos, isto é, a última semana de Daniel. No início, o anticristo fará um pacto de paz com Israel por sete anos, e é bem provável que resolverá o conflito Judeus Palestinos. E nestes três anos e meio iniciais da grande tribulação, será marcado pela pregação das duas testemunhas, que pela paz aparente que gozam Israel com o resto do mundo, eles terão a oportunidade de fazer valer a pregação do evangelho. Mais? Durante todo este período não está descartado de ser marcado por disciplinas constantes pelos castigos e pragas enviadas por Deus por via das testemunhas ou não, as pragas virão. Então neste ínterim surgirá o falso profeta que junto com a besta o (anticristo) o falso profeta e o diabo; que vendo todo o movimento do evangelho na direção e na administração das duas testemunhas terão inveja e romperão o pacto de paz, ao final dos três anos e meio. E em rompendo o pacto com Israel, começará a mostrar suas garras por um período de 42 meses, completando assim as 70ª semana conforme está escrito em Daniel. Sete anos completos. É a partir daqui que ele começará o período mais intenso da perseguição contra Israel, e contra todos que deram ouvidos ao evangelho por das testemunhas.(Dn 9:24-27), então ao mesmo tempo o falso profeta, que provavelmente será um judeu, será elevado sobre o trono do governo político e religioso de Israel, e se assentará como o Messias como se fora o Cristo prometido ao povo de Israel, e se oporá contra tudo que se chama Deus ou contra quem o adora (II Tes. 2:4).

Observação:
É bem provável que, de acordo com o texto de Daniel acima, as duas testemunhas aparecerão logo após a subida da igreja deste mundo, para a eternidade. E profetizarão e testificando por três anos e meio, ou seja, 42 meses. Dois tempos, um tempo, e metade de um tempo. Depois destes três anos e meio, o pacto de paz será quebrado pela própria besta. Não por Israel. Então uma vez que o anticristo assumir o controle de tudo, ele introduzirá tudo quanto for de imundície, no meio de Jerusalém e contaminar por completo por três anos e meio a cidade santa como diz Daniel.

As duas testemunhas apocalípticas, sua unção e seus uniformes
As testemunhas que surgirão dentre ou entre povo de Israel, está comprovado pela Bíblia que serão dois obreiros, que surgirão dentre os mais pobres ou dentre a plebe. Homens simples e sem condição financeira, que usarão como uniforme panos de saco. Estes veem trabalhar ao meio da riqueza com toda a simplicidade à semelhança de Elias Moisés e João Batista. Eles serão motivos de vergonha para muitos que se dizem donos e dominadores da chave do reino de Deus, e que andam com seus uniformes quase que cobertos de ouro, ou como que, quase banhado a ouro; mais não têm o espírito Santo, nem o poder de Deus em suas vidas (At 11:3b). Já as duas testemunhas serão homens cheios da graça e do poder de Deus. Homens que falam e o Espírito santo verte, de suas bocas como se derramasse óleo direto no coração dos homens. Suas pregações serão ungidas, e todos serão capazes de vê o Espírito Santo saindo de suas bocas como labaredas de fogo (Ap 11:4) – Estas são as duas oliveiras e os dois candeeiros que estão diante do Senhor da terra.

Os detentores do poder, não admitirão que homens simples iguais a eles sejam capazes de estarem à frente de tamanha obra, e de fazerem tanta operação em nome de Deus Jeová, e em nome de Jesus no âmbito mundial.
Os inimigos lutarão a todo custo, para fazer com que seu trabalho, seja sucumbido e parado. Só que nestas alturas já cumpriram com sua missão na terra.
É triste e lamentável dizer que no ceio de muitas instituições religiosas, e em muitos locais onde estão estas instituições, estão cheios de homens egocêntricos e orgulhosos, que por ter certa posição social e financeira, não admitem que homens simples gozem diante de Deus de privilégios e comunhão, ou que tenha a capacidade de fazer alguma coisa no campo do sobrenatural. E desprezam seu o irmão que não têm a condição de andar com trajes de luxo como eles.

Os Seus poderes e autoridade
Estes dois obreiros operarão na força e no poder do Espírito Santo de Deus. Poder este, que usarão somente em beneficio do reino de Deus na terra. Não trabalharão associados ou vinculados ao sistema financeiro mundial. Com o poder que Deus lhes concedeu não respeitarão a face de ninguém, que venha com atrevimento e desrespeito ao evangelho, eles não medirão esforço para a transmissão do evangelho pelas suas pregações, mesmo que lhes causem muitas dores e sofrimentos. Eles farão a obra de Deus sem temer, e sem obedecer e a atender a qualquer tipo proibição durante o tempo em que viverem seu período na tribulação; seja por quem quer seja (Ap 11:5). E é isto que causará incomodo aos grandes líderes religiosos e políticos mundiais.

As grandes lideranças religiosas e políticas logo rejeitarão estes dois servos de Deus, que segundos eles estão causando prejuízos e transtornos as suas lideranças e ao desenvolvimento financeiro e espiritual de suas vidas, e colocarão a culpa neles pelos seus fracassos e insucessos e seus dissabores e problemas e dificuldades que estão enfrentando. Então por causa de suas revoltas, e da rejeição ao evangelho e da pregação destes dois servos, Deus concederás que eles tenham autoridade para discipliná-los, e com seu poder fazer que o céu seja cerrado. Isto é, eles farão com que a chuva falte em varias partes do planeta. E com a falta da chuva, virão muitos transtornos por causa da seca sobre a terra, além de muitos outros castigos que vieram e ainda virão. O que para o mundo, eram como desconhecidos, serão conhecidos e reconhecidos pela maioria, como profetas e homens de Deus. Eles ganharão o reconhecimento e a simpatia mundial a cada dia, que passarem a fazer a obra de Deus. (AP 11:6) – Elas têm poder para fechar o céu, para que não chova durante os dias da sua profecia; e têm poder sobre as águas para convertê-las em sangue, e para ferir a terra com toda sorte de pragas, quantas vezes quiserem

As duas testemunhas apocalípticas serão perseguidos e mortos pelos seus inimigos
Estes dois pregadores quando estiverem no auge e no cumprimento de seus ministérios então surgirá a (Besta do Abismo ou do Mar) eles serão perseguidos e mortos pela (besta do abismo) que subirá ou surgirá do abismo, bem no quente, e no maior fervor em que se encontra a pregação do evangelho. Estes autênticos pregadores tribulacionistas, incentivarão o mundo todo para buscarem e crerem e aceitarem a Jesus pelo evangelho, como único meio, pelo qual eles poderão, serem salvos.

As nações aceitarão o ensino divino, e muitos até seguirão a Jesus como o Cordeiro de Deus, como crucificado. Mais logo que surgir a besta do abismo, as coisas que estavam bem encaminhadas e estruturadas, desandará. E tudo o que eles pregaram e ensinaram; a besta vai desfazer tudo, o que eles implantaram com muito esforço, amor, e carinho. Só que a semente foi semeada ou plantada e, com certeza, muitos, ficaram conscientizados de toda verdade do Evangelho.

A Bíblia no livro de Apocalipse deixa bem claro de que estes dois homens, que transmitirão a palavra da pregação do evangelho, são duas pessoas distintas com a mesma missão. E que se levantarão no período da grande tribulação. Existem muitas especulações sobre estes dois obreiros de que o livro do Apocalipse menciona. Mas podemos assegurar com toda certeza, que não serão: (1) nem Moisés (2) e nem Elias nem muito menos Enoque. Não há a menor condição de considerarmos que uma das testemunhas será Elias.

(A) Porque as duas testemunhas morrerão e Elias não morreu.

(B) O homem só nasce uma vez, e só morrerá uma vez.

(C) porque Elias já foi arrebatado, e não há necessidade de voltar para morrer e morrer uma vez, e depois ser arrebatada outra vez. Tudo isso é balela de quem não tem o que inventar. Se formos assegurar de que supostamente seria Moisés, estamos cometendo dois erros graves (1) por não estarmos falando a verdade, e que ninguém tem o aval da Bíblia para assim dizer ou pregar (2) então trairemos as nossas próprias consciências, por não sabermos a certeza do que estamos falando. E se fizermos tal indicação de que uma das testemunhas será o Elias, contribuiremos e dando aval ao ensino da reencarnação, e estabelecendo ramificações do ensino da reencarnação dentro do cristianismo, o que estar errado. Também não será a pessoa de Moisés por dois motivos.

(A) Porque Moisés morreu e seu corpo foi escondido por Deus e ele não pode mais morrer, porque a Bíblia diz que o homem morre uma só vez, e depois vem o juízo. E as duas testemunhas morrerão (Ap 11:8) – E jazerão os seus corpos na praça da grande cidade, que espiritualmente se chama Sodoma e Egito, onde também o seu Senhor foi crucificado.

(B) Também não pode ser Moisés, porque ele por sua vez, já ressuscitou na primeira ressurreição por ocasião da (Parousia) de Cristo, ou seja, na vinda de Cristo quando veio buscar sua igreja do mundo, cerca de quatro anos antes do surgimento das duas testemunhas. (C) E também não pode ser Enoque porque Enoque foi arrebatado para não ver a morte (Gn 5:24-25 Hb 11:5). É aqui que a Bíblia derruba todo ensino ou pregação, que indiquem que as duas testemunhas será dois de nossos santos antepassados que já morreram há milênios.

A morte destes dois servos de Deus será motivo de festas e congratulações dos homens pela alegria de verem os corpos dos dois servos de Deus estirados e abatidos pela besta. E enviarão presentes uns aos outros como prova de sua satisfação em se livrar de quem lhes falava do reino de Deus e do nome de Jesus. A besta não tolerará quem falar no nome Deus a quem quer que seja.

As duas testemunhas apocalípticas ressuscitarão depois de três dias de mortos
Os missionários tribulacionistas estando com seus corpos caídos e mortos pela espada ou pelas armas do inimigo ouvirão uma voz do céu, e se levantarão ressurretos, e subirão ao céu. Então na hora de sua ressurreição será marcada por um tão grande terremoto, sobre a cidade de Jerusalém que cairá a décima parte da cidade. Isto é, dez por cento de moradias e dos humanos morrerão, pelo forte abalo (Ap 11:13) Todos os adversários e inimigos das testemunhas, quando virem que os dois servos de Deus ressuscitaram a vista de todos, e subiram aos céus arrebatados, e por virem o terremoto, ficarão apavorados e atemorizados. Após estes acontecimentos o desespero tomará conta de todos. Tanto os de dentro os de fora de Jerusalém, que ouviram falar dos episódios.

O terremoto causará uma comoção geral no povo, que por sua vez se prestarão, e adorando se dedicarão a Deus no céu dando suas homenagens (Ap 11:13c). Porém toda aquela dedicação e adoração a Deus será momentânea. Pois o diabo que está por trás da besta e do falso cristo, trabalharão e ousarão de toda tática e artimanha para sucumbir, todos aqueles eventos, e induzirão o povo a muitas mentiras, que logo se esquecerão de tudo que viram. Tudo indica que o diabo usará da velha, e conhecida tática dos cientistas para descaracterizar e encobrir, os fenômenos sobrenaturais divinos. Alegando que aquele terremoto foi à causa de mais um dos deslocamentos das placas tectônicas. E justificarão a causa e os efeitos do terremoto, dizendo que foi uma ação puramente natural. Meu amigo cientista, o dia chegará que todas estas justificativas esfarrapadas serão reveladas aos olhos de todos.

As duas testemunhas operarão nas características semelhantes de Moisés e Elias
Segundo as Sagradas Escrituras as duas testemunhas se levantarão no período da grande tribulação com o objetivo de trazer as últimas pregações do Evangelho no mundo. E eles virão operando na semelhança das características que operaram Moisés e Elias. São elas:

Elias e Moisés eram profetas. As duas testemunhas também serão (Ap 11:3)
Moisés e Elias eram verdadeiras oliveiras divinas, que vertiam o óleo do poder de Deus. As duas testemunhas também serão capazes de operar no meio dos homens como nunca se viu (Ap 11:4)
Moisés e Elias faziam descer fogo do céu pelo poder de Deus. As duas testemunhas farão o mesmo durante seu ministério profético (Ap 11:5)
Moisés morreu e ressuscitou e as duas testemunhas também ressuscitarão a vista de todos (Ap 11:11)
Elias foi arrebatado, e também Moisés na primeira ressurreição. As duas testemunhas também serão arrebatados à vista dos inimigos (Ap 11:12)
Elias pelo poder de deus cerrou o céu para que não chovesse, para disciplinar a desobediência, a rebeldia a idolatria e a falta de temor a Deus e desrespeito ao Criador. As duas testemunhas também farão o mesmo para mostrar a besta, o falso profeta, o anticristo e o mundo que o Universo que tudo está sobre seu completo controle (Ap 11:6d)
Moisés pelo poder de Deus providenciou água para o povo beber, e Elias fez o céu se abrir e veio chuva com abundância. As duas testemunhas também pelo poder de Deus chover (Ap 11:6a)
Moisés por ordem de Deus enviou pragas, flagelos morte aos egípcios. As duas testemunhas farão o mesmo, segundo a ordem de Deus para castigar a todos os seguidores da besta, do falso profeta e do anticristo (Ap 11:6d).
Elias e Moisés ouviam pessoalmente a voz de Deus. As duas testemunhas também o ouvirão (Ap 11:12b).
Moisés fazia que as águas se tornassem em sangue. As duas testemunhas farão o mesmo para castigar os seguidores da besta (Ap 11:6b).
Moisés e Elias eram servos de Deus que tinham bons testemunhos e falavam com ousadia a palavra de Deus as duas testemunhas também terão a mesma ousadia (Ap 11:7a).
Com Moisés e Elias tiveram terremotos em seu tempo. Também no tempo das duas testemunhas acontecerão o mesmo (Ap 11:13.
Moisés e Elias viram a manifestação da glória de Deus as duas testemunhas também o verão

Conclusão
As duas testemunhas é o segundo grupo de pregadores que serão alistados por Deus, para dar os últimos brados escatológicos da mensagem evangelística na terra, no período da grande tribulação.

 
Manoel Sena
por Manoel Sena - sábado, 22 mar. 2025, 13:56
Todo o mundo

O dia 31 de outubro é comemorado por evangélicos de todo o mundo o Dia da Reforma Cristã. Em 1517, um dia antes da festa católica de “Todos os Santos”, o monge agostiniano Martinho Lutero pregou publicamente suas 95 teses (veja abaixo), na porta da Catedral de Wittenberg, na Alemanha. Seu apelo era por uma mudança nas práticas da Igreja Católica, por isso o nome “Reforma”.

A iniciativa teve consequências por toda a Europa, dividiu reinos, gerou protestos e mortes. E mudou para sempre a Igreja. Para alguns, Lutero destruiu a unidade do que era considerada a igreja, era um monge renegado que desejava apenas destruir os fundamentos da vida monástica. Para outros, é um grande herói, que restaurou a pregação do evangelho puro de Jesus e da Bíblia, o reformador de uma igreja corrupta. O fato é que ele mudou o curso da história ao desafiar o poder do papado e do império, e possibilitou que o povo tivesse acesso à Bíblia em sua própria língua. A principal doutrina de Lutero era contra o pagamento de penitências e indulgências aos líderes religiosos. Ele enfatizava que a salvação é pela graça, não por obras.

Foi na porta da Catedral de Wittenberg, na Alemanha, que o monge Martinho Lutero pregou publicamente suas 95 teses.

  1. Ao dizer: “Fazei penitência”, etc. [Mt 4.17], o nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo quis que toda a vida dos fiéis fosse penitência.
  2. Esta penitência não pode ser entendida como penitência sacramental (isto é, da confissão e satisfação celebrada pelo ministério dos sacerdotes).
  3. No entanto, ela não se refere apenas a uma penitência interior; sim, a penitência interior seria nula se, externamente, não produzisse toda sorte de mortificação da carne.
  4. Por consequência, a pena perdura enquanto persiste o ódio de si mesmo (isto é a verdadeira penitência interior), ou seja, até a entrada do reino dos céus.
  5. O papa não quer nem pode dispensar de quaisquer penas senão daquelas que impôs por decisão própria ou dos cânones.
  6. O papa não tem o poder de perdoar culpa a não ser declarando ou confirmando que ela foi perdoada por Deus; ou, certamente, perdoados os casos que lhe são reservados.
  7. Se ele deixasse de observar essas limitações, a culpa permaneceria.
  8. Deus não perdoa a culpa de qualquer pessoa sem, ao mesmo tempo, sujeitá-la, em tudo humilhada, ao sacerdote, seu vigário.
  9. Os cânones penitenciais são impostos apenas aos vivos; segundo os mesmos cânones, nada deve ser imposto aos moribundos.
  10. Por isso, o Espírito Santo nos beneficia através do papa quando este, em seus decretos, sempre exclui a circunstância da morte e da necessidade.
  11. Agem mal e sem conhecimento de causa aqueles sacerdotes que reservam aos moribundos penitências canônicas para o purgatório.
  12. Essa cizânia de transformar a pena canônica em pena do purgatório parece ter sido semeada enquanto os bispos certamente dormiam.
  13. Antigamente se impunham as penas canônicas não depois, mas antes da absolvição, como verificação da verdadeira contrição.
  14. Através da morte, os moribundos pagam tudo e já estão mortos para as leis canônicas, tendo, por direito, isenção das mesmas.
  15. Saúde ou amor imperfeito no moribundo necessariamente traz consigo grande temor, e tanto mais quanto menor for o amor.
  16. Este temor e horror por si sós já bastam (para não falar de outras coisas) para produzir a pena do purgatório, uma vez que estão próximos do horror do desespero.
  17. Inferno, purgatório e céu parecem diferir da mesma forma que o desespero, o semidesespero e a segurança.
  18. Parece necessário, para as almas no purgatório, que o horror devesse diminuir à medida que o amor crescesse.
  19. Parece não ter sido provado, nem por meio de argumentos racionais nem da Escritura, que elas se encontrem fora do estado de mérito ou de crescimento no amor.
  20. Também parece não ter sido provado que as almas no purgatório estejam certas de sua bem-aventurança, ao menos não todas, mesmo que nós, de nossa parte, tenhamos plena certeza disso.
  21. Portanto, por remissão plena de todas as penas, o papa não entende simplesmente todas, mas somente aquelas que ele mesmo impôs.
  22. Erram, portanto, os pregadores de indulgências que afirmam que a pessoa é absolvida de toda pena e salva pelas indulgências do papa.
  23. Com efeito, ele não dispensa as almas no purgatório de uma única pena que, segundo os cânones, elas deveriam ter pago nesta vida.
  24. Se é que se pode dar algum perdão de todas as penas a alguém, ele, certamente, só é dado aos mais perfeitos, isto é, pouquíssimos.
  25. Por isso, a maior parte do povo está sendo necessariamente ludibriada por essa magnífica e indistinta promessa de absolvição da pena.
  26. O mesmo poder que o papa tem sobre o purgatório de modo geral, qualquer bispo e cura tem em sua diocese e paróquia em particular.
  27. O papa faz muito bem ao dar remissão às almas não pelo poder das chaves (que ele não tem), mas por meio de intercessão.
  28. Pregam doutrina mundana os que dizem que, tão logo tilintar a moeda lançada na caixa, a alma sairá voando [do purgatório para o céu].
  29. Certo é que, ao tilintar a moeda na caixa, pode aumentar o lucro e a cobiça; a intercessão da Igreja, porém, depende apenas da vontade de Deus.
  30. E quem é que sabe se todas as almas no purgatório querem ser resgatadas, como na história contada a respeito de São Severino e São Pascoal?
  31. Ninguém tem certeza da veracidade de sua contrição, muito menos de haver conseguido plena remissão.
  32. Tão raro como quem é penitente de verdade é quem adquire autenticamente as indulgências, ou seja, é raríssimo.
  33. Serão condenados em eternidade, juntamente com seus mestres, aqueles que se julgam seguros de sua salvação através de carta de indulgência.
  34. Deve-se ter muita cautela com aqueles que dizem serem as indulgências do papa aquela inestimável dádiva de Deus através da qual a pessoa é reconciliada com Ele.
  35. Pois aquelas graças das indulgências se referem somente às penas de satisfação sacramental, determinadas por seres humanos.
  36. Os que ensinam que a contrição não é necessária para obter redenção ou indulgência, estão pregando doutrinas incompatíveis com o cristão.
  37. Qualquer cristão que está verdadeiramente contrito tem remissão plena tanto da pena como da culpa, que são suas dívidas, mesmo sem uma carta de indulgência.
  38. Qualquer cristão verdadeiro, vivo ou morto, participa de todos os benefícios de Cristo e da Igreja, que são dons de Deus, mesmo sem carta de indulgência.
  39. Contudo, o perdão distribuído pelo papa não deve ser desprezado, pois – como disse – é uma declaração da remissão divina.
  40. Até mesmo para os mais doutos teólogos é dificílimo exaltar simultaneamente perante o povo a liberalidade de indulgências e a verdadeira contrição.
  41. A verdadeira contrição procura e ama as penas, ao passo que a abundância das indulgências as afrouxa e faz odiá-las, ou pelo menos dá ocasião para tanto.
  42. Deve-se pregar com muita cautela sobre as indulgências apostólicas, para que o povo não as julgue erroneamente como preferíveis às demais boas obras do amor.
  43. Deve-se ensinar aos cristãos que não é pensamento do papa que a compra de indulgências possa, de alguma forma, ser comparada com as obras de misericórdia.
  44. Deve-se ensinar aos cristãos que, dando ao pobre ou emprestando ao necessitado, procedem melhor do que se comprassem indulgências.
  45. Ocorre que através da obra de amor cresce o amor e a pessoa se torna melhor, ao passo que com as indulgências ela não se torna melhor, mas apenas mais livre da pena.
  46. Deve-se ensinar aos cristãos que quem vê um carente e o negligencia para gastar com indulgências obtém para si não as indulgências do papa, mas a ira de Deus.
  47. Deve-se ensinar aos cristãos que, se não tiverem bens em abundância, devem conservar o que é necessário para sua casa e de forma alguma desperdiçar dinheiro com indulgência.
  48. Deve-se ensinar aos cristãos que a compra de indulgências é livre e não constitui obrigação.
  49. Deve ensinar-se aos cristãos que, ao conceder perdões, o papa tem mais desejo (assim como tem mais necessidade) de oração devota em seu favor do que do dinheiro que se está pronto a pagar.
  50. Deve-se ensinar aos cristãos que as indulgências do papa são úteis se não depositam sua confiança nelas, porém, extremamente prejudiciais se perdem o temor de Deus por causa delas.
  51. Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa soubesse das vexações dos pregadores de indulgências, preferiria reduzir a cinzas a Basílica de S. Pedro a edificá-la com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.
  52. Deve-se ensinar aos cristãos que o papa estaria disposto – como é seu dever – a dar do seu dinheiro àqueles muitos de quem alguns pregadores de indulgências extorquem ardilosamente o dinheiro, mesmo que para isto fosse necessário vender a Basílica de S. Pedro.
  53. Vã é a confiança na salvação por meio de cartas de indulgências, mesmo que o comissário ou até mesmo o próprio papa d esse sua alma como garantia pelas mesmas.
  54. São inimigos de Cristo e do Papa aqueles que, por causa da pregação de indulgências, fazem calar por inteiro a palavra de Deus nas demais igrejas.
  55. Ofende-se a palavra de Deus quando, em um mesmo sermão, se dedica tanto ou mais tempo às indulgências do que a ela.
  56. A atitude do Papa necessariamente é: se as indulgências (que são o menos importante) são celebradas com um toque de sino, uma procissão e uma cerimônia, o Evangelho (que é o mais importante) deve ser anunciado com uma centena de sinos, procissões e cerimônias.
  57. Os tesouros da Igreja, a partir dos quais o papa concede as indulgências, não são suficientemente mencionados nem conhecidos entre o povo de Cristo.
  58. É evidente que eles, certamente, não são de natureza temporal, visto que muitos pregadores não os distribuem tão facilmente, mas apenas os ajuntam.
  59. Eles tampouco são os méritos de Cristo e dos santos, pois estes sempre operam, sem o papa, a graça do ser humano interior e a cruz, a morte e o inferno do ser humano exterior.
  60. S. Lourenço disse que os pobres da Igreja são os tesouros da mesma, empregando, no entanto, a palavra como era usada em sua época.
  61. É sem temeridade que dizemos que as chaves da Igreja, que foram proporcionadas pelo mérito de Cristo, constituem estes tesouros.
  62. Pois está claro que, para a remissão das penas e dos casos especiais, o poder do papa por si só é suficiente.
  63. O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo Evangelho da glória e da graça de Deus.
  64. Mas este tesouro é certamente o mais odiado, pois faz com que os primeiros sejam os últimos.
  65. Em contrapartida, o tesouro das indulgências é certamente o mais benquisto, pois faz dos últimos os primeiros.
  66. Portanto, os tesouros do Evangelho são as redes com que outrora se pescavam homens possuidores de riquezas.
  67. Os tesouros das indulgências, por sua vez, são as redes com que hoje se pesca a riqueza dos homens.
  68. As indulgências apregoadas pelos seus vendedores como as maiores graças realmente podem ser entendidas como tais, na medida em que dão boa renda.
  69. Entretanto, na verdade, elas são as graças mais ínfimas em comparação com a graça de Deus e a piedade da cruz.
  70. Os bispos e curas têm a obrigação de admitir com toda a reverência os comissários de indulgências apostólicas.
  71. Têm, porém, a obrigação ainda maior de observar com os dois olhos e atentar com ambos os ouvidos para que esses comissários não preguem os seus próprios sonhos em lugar do que lhes foi incumbidos pelo papa.
  72. Seja excomungado e amaldiçoado quem falar contra a verdade das indulgências apostólicas.
  73. Seja bendito, porém, quem ficar alerta contra a devassidão e licenciosidade das palavras de um pregador de indulgências.
  74. Assim como o papa, com razão, fulmina aqueles que, de qualquer forma, procuram defraudar o comércio de indulgências, muito mais deseja fulminar aqueles que, a pretexto das indulgências, procuram fraudar a santa caridade e verdade.
  75. A opinião de que as indulgências papais são tão eficazes a ponto de poderem absolver um homem mesmo que tivesse violentado a mãe de Deus, caso isso fosse possível, é loucura.
  76. Afirmamos, pelo contrário, que as indulgências papais não podem anular sequer o menor dos pecados venais no que se refere à sua culpa.
  77. A afirmação de que nem mesmo São Pedro, caso fosse o papa atualmente, poderia conceder maiores graças é blasfêmia contra São Pedro e o Papa.
  78. Dizemos contra isto que qualquer papa, mesmo São Pedro, tem maiores graças que essas, a saber, o Evangelho, as virtudes, as graças da administração (ou da cura), etc., como está escrito em I Coríntios XII.
  79. É blasfêmia dizer que a cruz com as armas do papa, insigneamente erguida, equivale à cruz de Cristo.
  80. Terão que prestar contas os bispos, curas e teólogos que permitem que semelhantes sermões sejam difundidos entre o povo.
  81. Essa licenciosa pregação de indulgências faz com que não seja fácil nem para os homens doutos defender a dignidade do papa contra calúnias ou questões, sem dúvida argutas, dos leigos.
  82. Por exemplo: Por que o papa não esvazia o purgatório por causa do santíssimo amor e da extrema necessidade das almas – o que seria a mais justa de todas as causas, se redime um número infinito de almas por causa do funestíssimo dinheiro para a construção da basílica – que é uma causa tão insignificante?
  83. Do mesmo modo: Por que se mantêm as exéquias e os aniversários dos falecidos e por que ele não restitui ou permite que se recebam de volta as doações efetuadas em favor deles, visto que já não é justo orar pelos redimidos?
  84. Do mesmo modo: Que nova piedade de Deus e do papa é essa que, por causa do dinheiro, permite ao ímpio e inimigo redimir uma alma piedosa e amiga de Deus, mas não a redime por cusa da necessidade da mesma alma piedosa e dileta por amor gratuito?
  85. Do mesmo modo: Por que os cânones penitenciais – de fato e por desuso já há muito revogados e mortos – ainda assim são redimidos com dinheiro, pela concessão de indulgências, como se ainda estivessem em pleno vigor?
  86. Do mesmo modo: Por que o papa, cuja fortuna hoje é maior do que a dos ricos mais crassos, não constrói com seu próprio dinheiro ao menos esta uma basílica de São Pedro, ao invés de fazê-lo com o dinheiro dos pobres fiéis?
  87. Do mesmo modo: O que é que o papa perdoa e concede àqueles que, pela contrição perfeita, têm direito à plena remissão e participação?
  88. Do mesmo modo: Que benefício maior se poderia proporcionar à Igreja do que se o papa, assim como agora o faz uma vez, da mesma forma concedesse essas remissões e participações cem vezes ao dia a qualquer dos fiéis?
  89. Já que, com as indulgências, o papa procura mais a salvação das almas do que o dinheiro, por que suspende as cartas e indulgências, outrora já concedidas, se são igualmente eficazes?
  90. Reprimir esses argumentos muito perspicazes dos leigos somente pela força, sem refutá-los apresentando razões, significa expor a Igreja e o papa à zombaria dos inimigos e fazer os cristãos infelizes.
  91. Se, portanto, as indulgências fossem pregadas em conformidade com o espírito e a opinião do papa, todas essas objeções poderiam ser facilmente respondidas e nem mesmo teriam surgido.
  92. Portanto, fora com todos esses profetas que dizem ao povo de Cristo “Paz, paz!” sem que haja paz!
  93. Que prosperem todos os profetas que dizem ao povo de Cristo “Cruz! Cruz!” sem que haja cruz!
  94. Devem-se exortar os cristãos a que se esforcem por seguir a Cristo, seu cabeça, através das penas, da morte e do inferno.
  95. E que confiem entrar no céu antes passando por muitas tribulações do que por meio da confiança da paz.

Martinho Lutero, ao elaborar suas 95, mostrou muita corante para seu tempo. Pois ele foi de encontro contra a vontade de um império que não tinha dialogo e nem cedia em suas políticas escravistas. Pois hoje suas teses chamam a atenção do mundo.

 
Manoel Sena
por Manoel Sena - sábado, 22 mar. 2025, 13:40
Todo o mundo

O que é amor? Amor, é um sentimento ou afeição que desenvolvemos por alguém.
No sentido espiritual, é a manifestação sentimental da criatura pelo seu criador. Quem realmente ama de verdade, não importa se o objeto de adoração esteja presenta ou ausente. Sua devoção ao objeto é incondicional, e não espera recompensa pela referência prestada ao objeto de adoração. Os frutos do Espírito Santo, funciona como um sistema regulador de todas as áreas do homem. Sem eles seria impossível adquirir sabedoria, sê prudente, captar e assimilar que tipos de espírito está agindo no caráter e comportamento humano. A frase: “amor ágape”, ou amor de Deus, surgiu a partir da comunhão dos santos nas ceias, nas festas sociais. Tudo quanto era de bem material que os santos adquiriram, eles dividiam com os demais na igreja. No clima do amor ágape, tudo o que existia; ou o que acontecia, era feito com naturalidade e com espírito coletivo. Praticar o amor ágape, é renunciar em favor de seu irmão. O amor ágape, é algo único e distinto. Em outras palavras, ele é a manifestação do amor de Deus manifestando de forma única em cada indivíduo.

O amor ágape para com Deus e para com o próximo
Para que o amor ágape cresça e ganhe maturidade na vida do homem, e chegue ao nível máximo; é necessário a ação direta do amor como fruto do Espírito. O amor ágape, é a manifestação genuína do verdadeiro amor cristão. No Novo Testamento, amor é uma das diversas  palavras gregas para amor. O amor ágape, significa amor voluntário. E não se referindo à afeição emocional, atração física, ou de laço familiar. Mas respeito, devoção e afeição que conduz ao serviço voluntário e altruísta (Jo 15.13; Rm 5.8; 1 |o 3.16-17). Quando este amor alcança um nível de maturidade na vida do homem pelo poder e ação do Espírito Santo, o cristão estar apto a serviço do próximo, a semelhança do samaritano que agiu em favor do homem que fora assaltado, ficando meio morto. O objetivo do amor ágape, é levar o cristão servir a Deus e ao próximo de forma espontânea e voluntária. A tendência de quem desenvolve este tipo de amor, é abnegar parte do que tem para dividir com seu irmão. Será impossível o homem prestar serviço voluntário ser a maturidade do amor ágape.

Desamor
Podemos considerar como desamor, o desprezo e a falta de simpatia pelo sofrimento e carência de outrem. Ou a inexistência de sentimento pelo próximo. Quem não ama, é uma pessoa extremamente pobre do amor de Deus. A ausência do amor, leva o indivíduo tratar seu irmão com desdém e com indiferença, e se torna insensível com as adversidades dos outros. Gente assim, é até difícil se cultivar uma amizade sadia e estável com ela.

Amado
É objeto alvo do amor de alguém. Amado, refere-se a alguém muito querido.

Desalmado
O indivíduo desalmado, não se comovem nem fica sensibilizada diante do sofrimento alheio. Pela ausência do amor em sua vida, ele não consegue corresponder o amor recebido. Em outras palavras, ele não sabe valorizar o sentimento que os outros dispensam em torno dele. Ele é elemento desumano: rir da dor e do sofrimento dos outros. Seu prazer é ver o castigo, a vingança e o semelhante cair em muitas adversidades. Sua palavra é desaguada de sentimento humano, e acompanhada de rigidez, provando seu ser um elemento desalmado que não ama.

Amou si mesmo
Não podemos confundir amor a si mesmo, com o sentimento egoísta e individualista, onde o indivíduo só pensa e busca seus interesses, e ignora os interesses coletivos. Quando a Bíblia se refere ao amor a si mesmo, Ela quer dizer ao indivíduo para se colocar, ou se assentar na cadeira junto com o sofredor. E não tem nada a ver com o egocentrismo individualista de uma determinada personalidade.

 
Manoel Sena
por Manoel Sena - sábado, 22 mar. 2025, 13:38
Todo o mundo

Viemos por meio deste artigo, explicar um detalhe muito importante sobre a cura de Bartimeu e seu amigo que também era pedinte. A cura de Bartimeu é relatada pelos três escritores dos evangelhos sinóticos. Apesar de João Marcos contar com mais riqueza de detalhes sobre a cura do cego Bartimeu, o escritor Mateus é quem coloca uma pagina como pano de fundo na cura do cego Bartimeu. Ele falou em seu livro, que Bartimeu não estava só quando por ocasião da passagem Jesus por Jericó (Mt 20:30a) mais estava com um companheiro de mendigarem. Já Lucas como João Marcos cita apenas um cego (Lc 18:35). Bom isso não importa. Contanto que houve a cura e salvação dos dois cegos. Mais podemos encontrar uma saída para explicar, esse impasse ou desencontro de informação mais detalhada dos escritores. Bom, no tempo de Jesus a cidade de Jericó era dividida em duas cidades; por uma estrada que fazia essa divisão da cidade de Jericó, que se tornava em duas. De fato existiram os dois pedintes, segundo os Apóstolos. Só que um ficava do lado de uma cidade, a velha, e o outro cego ficava do outro lado, a cidade nova. Então está mais do entendido, que os dois cegos, ficavam um lado e o outro. Agora quanto à saída ou entrada de Jesus em Jericó, tá mais pra uma troca equivocada de informação, de Mateus e entre Lucas e João Marcos. O certo é que, se Jesus entrava ou saia importa. Contudo, os dois cegos saíram dali contando a História, vitoriosos.

É notório que não é a primeira vez que vimos alguns pregadores, doutrinadores e escritores colocarem personagens em textos das Sagradas Escrituras onde nunca existiu. Um dos exemplos muito conhecido, é do texto que fala do caso da cura do cego Bartimeu.

Tais pregadores, ao lerem o livro de Flávio Josefo, eles ao se depararem com a citando dele de uma personagem por nome Timeu, que era um comandante do exército israelense que servia no pelotão da cidade de Betel, eles logo fazem uma suposição de que esse Timeu, citado pelo escritor Flávio Josefo, seria o pai de Bartimeu. Esse tipo de ligação sem comprovação histórica ou arqueológica constitui em grave violação dos verdadeiros conceitos dos princípios hermenêuticos da teologia bíblia. Além disso, a homilia perde sua lógica e sua coerência histórica.

Sabe-se que é vergonhoso para o locutor enfeitar sua homilia, tomando textos ou contextos emprestados que demonstram isolamento grosseiro da realidade bíblica. O tal Timeu, citado por Flávio Josefo, era um escritor como ele, que era seu contemporâneo, que tentava como Josefo, trazer informações sobre os conflitos da época.

A colocação da citação do escritor Flávio Josefo, sobre esse possível pai de Bartimeu, faz uma ponte de um fundo fantasioso de alguns pregadores e escritores para tentar ganhar a simpatia do público em enfeitar seus escritos. O Timeu citado por Flávio Josefo, é um escritor de seu tempo, e não o Timeu pai de Bartimeu que fora curado por Jesus. Outro caso também muito conhecido, é a colocação do nome de uma certa mulher chamada de “Verônica” conhecida também como “Bernike, ou Beronlke”, também conhecida por Edessa, de uma cidade da Síria, como sendo a mulher que sofria de uma hipermenorreia, ou fluxo de sangue; que se aproximou de Jesus, tocou no seu manto e foi curada.

Para tristeza e infelicidade deste enfeitadores de sermões e de textos, essa tal Verônica, ou Berenice não existe sua citação no Cânon Sagrado. Essa citação vem de um livro espúrio que não merece confiança, pois surgiu nos meados do século IV, ou no início do século V, d.C. A citação do nome desta tal Verônica, não existe nos 4 Evangelhos. Essa tal Verônica/Berenice é uma personagem fictícia e não aparece em nem um livro da Bíblia.

Notação importante
A existência de Bartimeu, é comprovado pelas Sagradas Escrituras. Mas elas não nos informam quem eram o pai de Bartimeu. Até porque tal informação é irrelevante no contexto da salvação.

 
Manoel Sena
por Manoel Sena - sábado, 22 mar. 2025, 13:34
Todo o mundo

Introdução
Toda mensagem escrita ou oral; deixa as marcas: que são os objetivos ou a intenção do narrador. Ela fala diretamente da pessoa do indivíduo, e que tipo característica ele tem. O mensageiro fiel é aquele que não desvia o verdadeiro sentido da mensagem, não aumenta e nem diminui seu conteúdo. Mas entrega genuinamente com saúde como recebeu, evitando de cometer injustiça no momento de sua entrega. Assim ele não tomará partido: evitará favorecer a um e prejudicar o outro.

Texto Explícito: (Pv 25:13)

A mensagem sadia
Um mensageiro só pode ser considerado como fiel, quando sua mensagem não é aumentada e nem diminuída. Quando sua mensagem não retira a paz, o sossego, o sono, não quebra a comunhão e nem traz indiferença entre as pessoas. A mensagem que foge destas regras, é uma mensagem doentia.

As vezes nós não queremos ouvir uma mensagem, que toque em nossas mazelas e fragilidades, ou que venha contrariar nossos sentimentos, ou até mesmo que vão de encontro aos nossos projetos, nossas tradições, costumes ou nossa maneira de ser.
Contudo, mesmo que essa mensagem mexa com tudo isso, mas se ela for para nossa edificação; esse é o tipo de mensagem de precisamos ouvir.

A mensagem de um mensageiro, por simples que ele seja, ela deve orar as Sagradas Escrituras (Malaquias 2:7-8). Segundo o sábio Salomão, ao escrever em (Pv 12:18), ele diz: há alguns que falam, que sua mensagem é como uma espada penetrante, mas a língua dos sábios é saúde.

Exemplo de mensageiro fiel: (Micaías 2 Cr 18:4-24).

A Mensagem Doentia
⇒ Toda qualquer mensagem que vem sobrecarregada do sentimento de indiferença, de ódio, sede de vingança, e que objetive ofuscar o brilho e o nome do semelhante, é uma mensagem doentia, entregue por um mensageiro infiel. Tal mensageiro tem a capacidade de levar e trazer as mesmas mensagens de forma simultâneas.

⇒ Existem tipos de mensagens que a princípio, parece uma ótima informação. Mas, pode ser apenas o início de um grande problema surgindo por falta de prudência e infidelidade do mensageiro.
⇒ A mensagem que vem com pingos nos “Is” a mais ou a menos, podem considerar uma mensagem que não goza de saúde teológica.

Conclusão
As marcas de uma mensagem, deixam impressões que provam que tipos características seu autor é alimentado. Isso quer dizer, que o autor está devidamente identificado pelo rastro que deixou por sua mensagem por onde passou.

 
Todo o mundo

A Constituição da República Federativa do Brasil, de 1988, é a lei fundamental e suprema do Brasil, servindo de parâmetro de validade a todas as demais espécies normativas, situando-se no topo do ordenamento jurídico.

Constituição da República Federativa do Brasil

O DIA 5 DE OUTUBRO DE 1988: É UM DIA HISTÓRICO. O DIA EM QUE FOI PROMULGADA A ATUAL CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DO BRASIL.

[ Modificado: sábado, 22 mar. 2025, 10:50 ]
 
Manoel Sena
por Manoel Sena - sábado, 22 mar. 2025, 09:00
Todo o mundo

É o pai da lógica, é Aristóteles (384 a 322 a. C.) que foi o pioneiro de sistematizar os processos argumentativos em uma disciplina específica, denominada posteriormente Lógica.

Qual era a preocupação de Aristóteles?
A sua preocupação de Aristóteles: era sistematizar o pensamento de tal modo a oferecer regras precisas que permitissem a extração da verdades com base na pressuposição de outras verdades, que possibilitassem fazer análise ou demonstração.

 
Manoel Sena
por Manoel Sena - sexta-feira, 21 mar. 2025, 15:36
Todo o mundo

Introdução
Quando a Bíblia nos fala, no livro de 3 João, quanto ao trabalho desenvolvido pelo obreiro Diótrefes, nos dá uma ideia de quem era quem, pela sua personalidade, comportamento e sua maneira de agir na igreja primitiva.

Temos em III João 9 – 11 a menção de um homem que personifica uma atitude cada vez mais comum nas igrejas dos dias atuais. Diótrefes era o nome dele. Qualquer pessoa que visitasse aquela Igreja onde ele se congregava, de pronto lhe reconheceria pela sua maneira indelicada de tratar os seus irmãos, os visitantes, e por sua plumagem de pavão, que o fazia identificável à distância! O analise abreviado que fizemos brevemente do “Currículo” deste homem, nos aletar a todos, que o número de seus seguidores cresce assustadoramente, sob a desculpa do “homem espiritual”, do “zelo doutrinário” e do “conservadorismo” exagerado.

Tema: A Síndrome de Diótrefes o testa-de-ferro

DIÓTREFES, O PRINCIPAL ou o manda chuva (V. 9)
O sigifica primazia? Significa “Prioridade”, “o que vem em primeiro lugar”. Esse era o lugar preferido, que se encaixava perfeitamente no perfil do obreiro Diótrefes. Diótrefes o manda chuma! Esse era um dos cartões postais da vida do irmão Diótrefes. Ou seja, aquele que não aceitava que toda qualquer decisão, planejamento, ou qualquer tipo movimento, fosse feito na igreja; sem passar pelas suas maõs e aprovação do obreiro Diótresfes. Ele era aquele que exigia ter a palavra final em todas as questões na igreja. Sem sua aprovação nada feito. Ele era uma pessoa de personaliade forte, e gozava de muita posição, prestigio, privilegios diante do povo. E aproveitava essa sua personalidade forte, e suas prerrogativas, para impôr todo mundo sobre seus pés e seu comando. Sua vontade imperava. E todos tinham que se subemeter aos seus pés.

Diótrefes era incansável, dedicado, prestativo, comunicativo, e zeloso pelo bom andamento das coisas. Mais só tinha um detalhe. Que tudo que fosse feito, seguindo as suas normas impostas, e que atendesse seus interesse materias, e que não ameaçasse sua posição, e respeitasse seu ponto de vista como palavra final. O obreiro Diótrefes era tão espiritual, que só não tinha aprendido que só “Cristo é o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência” (Cl. 1:18).

DIÓTREFES, O GARGANTA DE OURO (V. 10)
Falar mal da vida e ministério dos outros era tarefa fácil para alguém como Diótrefes. Destruir a reputação de alguém por meio de tramoias e usando sua língua ferina, era coisa mais normal para o irmão Diótrefres que já não mal o incomodava. Distribuí palavras maliciosas, isinuosas caluniosas da vida alheia; era para Diótrefes algo absolutamente natural. Talvez ele até se sentisse bem, ou na obrigação de espalhar boatos se (verdadeiros ou não) sobre a vida de terceiros. Afinal de contas, era ele o poderoso Díotrefes, que se achava na incumbencia e no direito de “defender os princípios dos irmãos…” E quem sabe melhor do que Diótrefes poderia fazer aquilo?

Só ele msemo. O Obreiro Diótrefes era tão espiritual! Só não tinha aprendido que“os irmãos não devem falar mal uns dos outros, pois há um só é o Legislador e Juiz” (Tg. 4:11-12), e é quem tem autoridade, o direito, de julgar ou salvar; segundo as obras e a conduta de cada um.

Diótrefes, o sabe-tudo (V.10) Uma Igreja que tem um Diótrefes, não precisa de mais ninguém! Para que acolher outros ensinadores se tem um obreiro no seu meio que é competente e capaz de fazer tudo? Quem mais neste mundo teria algo para ensinar aleḿ dele? Um “servo de Deus” com tanta ascendência certamente pode dar conta do recado sozinho. E ai de quem não concordar com seu ponto de vista, e não aceitar suas ordens. Seria expulso da Igreja! É claro, quem não atendeesse a voz do irmão Diótrefes estava mostrando perigosas tendências de “abandonar os princípios” cristãos lançado por ele mesmo. E não obedeça não? Pra ver o que acontece contigo? Logo você estará na mira para ser um candidato, ser colocado na geladeira do esquicimento, por desobedecer as normas diotrefianas.

O obreiro Diótrefes era tão espiritual! Que só não tinha aprendido que o homem saábio com sabedoria está “pronto mais pra ouvir, e tardio para falar” (Tg. 1:19).

Diótrefes, o melhor e mais competente para combrar as regras e a etica do bom viver

É bem verdade que as Igrejas do nossos dias não estamos livres do chamado “pastor profissional”, que, via de regra, faz tudo sozinho. Mas também não estamos livres dos Diótrefes da vida, que mesmo não o sendo oficialmente posto, impõem-se como senhores absolutos da razão, e mandam e desmandam, e intrometem-se no trabalho dos colegas de trabalho, nem que estejam a centenas de quilômetros, e jamais aceitam o fato de que ainda podem aprender alguma coisa com os outros.

Por de regras ministerial, podemos livrar: (a) do mal Pastor ordenado, por motivos de sua transferencia, (b) do Partor servo que não é mais tolerado e nem aceito por ser considerado cafona e radical, (c) do pastor mercenario, que é o maior grupo genericamente falando, onde fica o maior grupo, que estão, ou se encaixam: o Pastor turista, o Pastor pulador de para quedas, o Pastor caloteiro, o Pastor vededor de mensagem e explorador; (d) o Pastor cão, que é o grupo que sente o cheiro de carne fresca de longe, pelo seu espirito canino. (e) e por último podemos ser protegidos e guardados pelo bom Pastor (Jesus). Mais se livrar livrar de um mal maior: a síndrome de Diótrefes o testa de ferro, ninguém se livra! Porque os Diótrefes da vida, ninguém pode mexer ou retirar ele de sua posição ou cargo que assume. Pelo contrario, ele é como barata está em todo lugar e em todo canto. E bota gosto ruim em tudo o que não for feito ele. Se não for aprovado ou passado por suas mãos, para que ele dê o veredito final. O obreiro Diótrefres era tão comprendido, entendido e sábio, e tinha conselhos inspirados! Ele só tinha esquecido de gravar os conselho e obedecer as recomendações de seu Apóstolo e Pastor João, que ao escreveu ao amodo Gaio, dizia:“Amado, não sigas o mal ,mas o bem. Quem faz bem é de Deus; mas quem faz mal não tem visto a Deus” (V.11).

Diótrefes o dominador do púlpito III Jo v, 9

O comportamento de Diótrefes dentro da igreja era percebido, por todos. Os irmãos por mais simples que eles fossem, entendiam como era o comportamento do obreiro Diótrefes. Na igreja onde ele era obreiro, era ele quem dominava o púlpito da igreja. Na igreja onde ele se congregava este obreiro, todos tinham a obrigação de lhe obedecer em toda ação e em todas as áreas da igreja. Veja:

A) Diótrefes o homem do púlpito:

Quanto à organização da igreja e a introdução de algum obreiro no púlpito da igreja, fosse alguém do local ou visitante, ele era o primeiro a tomar conhecimento e a ser encarregado de sua introdução. Pra colocar alguém no púlpito, só conversando com o irmão Diótrefes e com mais ninguém. Na escala dos louvores, pregação e outros só o irmão Diótrefes resolvia. Poqur só ele sabia ministrar e colocar o carrossel pra andar a contento.

B) Diótrefes o homem que recebe satisfação

Pelo escrito de João o Apostolo do amor, podemos ter uma ideia de que o obreiro Diótrefes, monitorava a vida de todo mundo. Há! Ele era a primeira pessoa a receber o jornal da manhã, e ler as primeiras manchete para poder está informado e inteirado de tudo o que acontecia no dia a dia. Sair a uma visita em outro lugar ou em outra igreja! Tinha que avisar e dá satisfação ao irmão Diótrefes. Ei! pra onde você; vai? Avise o irmão Diótrefes. Senão!!!! Você vai ficar mal visto; ou com o risco de nunca mais ter sossego na vida por ter desobedecido “testa de ferro”. O obreiro que quer saber tudo, e está informado, “TIM TIM, por TIM”.

C) Diótrefes o homem que tem a ardilosa maneira de banir III JO v,10

O obreiro Diótrefes não era um homem de discussão mais, tinha a pior arte e mecanismo de destruição da vida alheia. Ele usava sua posição, prerrogativas e oportunidade que tinha na igreja, para fazer valer sua palavra; usando o poder de sua língua, destruindo tudo e todos pela frente, que ele achasse que fosse uma ameaça a sua pessoa e sua prosperidade e seu crescimento dentro da igreja. Ele não aceitava oposição, critica ou rejeição a sua pessoa e desobediência as suas ordens. Todos tinham que está sobre seu comando e suas rédeas. Caso alguém o contrariasse; nunca mais ele deixava seu nome sobressair ou entrar em destaque em nenhum trabalho de maior importância dentro ou fora da igreja. Ele sucumbia qualquer pessoa que atravessasse seu caminho. Que tristeza para uma igreja que tem no seu ceio ou no seu meio os Diótrefes ou, os testas de ferro.

D) Diótrefes o homem insatisfeito com o que tem e sempre querendo mais

O pastor ou presbítero “O AMODA GAIO” já não sabia mais o que fazer, pois sua autoridade e sua pessoa e seu ministério estava comprometido, e quase por um fio, com a presença ameaçadora e do jogo politico do ameaçador obreiro Diótrefes dentro da igreja local.

O irmão Diótrefes já não deixava o “Amado Gaio” trabalhar em paz. Todos os cargos estava sobre seus ombros e dominava sobre todas as aéreas da igreja. Era ele quem fazia tudo e ditando as normas, de tudo que devia ser feito, mais tudo a seu modo . O Pastor já era para ele apenas uma marionete. Todo mundo da igreja já não mais procurava o Pastor da igreja, porque tudo estava concentrado em torno do obreiro Diótrefes.

O pior de tudo é que ele estava insatisfeito e querendo mais. Diótrefes já não reconhecia mais a Apóstolo João como Apostolo de Cristo, e muito menos tinha consideração e respeito pelo seu supervisor, o Presbitero amado Gaio. Supostamente ele quem queria ser o Pastor ou Apóstolo regional. Ele se considerava o tal, e o melhor administrador possível. Ou seja, ele era o homem do momento, o homem cheio de ibope, o magnifco.

Dótrefes o homem parcial

Biblicamente a forma como agia este obreiro tinha como uma de suas marcas registrada a “parcialidade”, pois ele só mantinha boas relações com quem lhe fosse simpático ou que ele achasse graça naquela pessoa. Ele é o retrato de muitos obreiros que se comportam de forma parcial com seus irmãos. Os tais obreiros têm a coragem de abrir a boca e dizer: “meu coração não vai com a cara do fulano; não me entra, e não consigo achar graça nele”. Em outras palavras eu o aborreço ou repudio de alma e coração. Meu amado e qurido irmão, e amigo. Você quer saber, por que os Diótrefes da vida dizem isso? É porque você não ler na sua cartilha, não lhe bate as palmas, não faz lijonsas ou lhe faz elogios a sua pessoa, e nem vive lhe babando, para dexá-lo cheio de pernas como siri. O Diótrefes do século XXI, só ama quem lhe ama, só deseja o crescimento do proximo se for gente igual a ele, que comungue com seus feiro e aprove suas medidas e se encaixe exatamente em seu perfil.

Viver e trabalhar com gente da estirpe do obreiro Diótrefes, é viver inseguro no trabalho e quase por um fio. Quem trabalha com o Obreiro Diótrefes, sabe, que, a qualquer momento; ele pode ser jogado fora. Com alegação de que sobre você falta virtude, e dom para trabalhar com ele. Ele tem coragem a capacidade suficiente desfazer, tudo o que você construiu no passado com muito esforço carinho, e dedicação e á obra de Deus, e aos seus irmãos.

Julgar a vida alheia sem ter certeza do que diz, é como atirar em uma caça sem vê-la ao certo, perde o chumbo

Ainda lembro-me quando tinha os meus 15-16 anos, quando certa vez andava na propriedade de meu pai, ao meio dia. E encontrei em um matagal, ou seja, em capão de marmeleiro um nambu que descansara naquele meio dia do Sol causticante e quente. Naquela hora não tive outra reação, senão correr para a casa, e chamar meu irmão Zeca; que por sua vez pegou de mão uma espingarda velha e sofre pela ação do tempo, e ambos corremos, para matar o nambu com um tiro certeiro.

Aquilo para nós era um tipo de aventura pela pouca idade que tínhamos e pela pouca noção de maturidade que tínhamos. Então corremos a toda pressa para matar o nambu, um animal tão dócil e inofensivo e indefeso, que descansava à sombra do meio dia. O que mais queríamos era fazer daquele animal era uma festa assando ao fogo. Derepente avistei um supostamente animal, ao meu lado esquerdo. E mentalizei que aquele animal era um preá, que também descançara como o nambu. Logo cochichei no ouvido de meu irmão Zeca, dizendo: olha aqui do meu lado esquerdo tem um preá! Veja que animal grande. Logo entre nós nasceu uma incerteza e indecisão em qual animal atirávamos.

Meu irmão Zeca me perguntou! Neto em qual eu atiro? No Nambu ou no preá. Olhei pra meu irmão com os olhos girando de um lado para outro, sem saber o que responder, e então tomei uma decisão, começando a falar tutibeando com uma voz um pouco tremula, de quem queria responder ou não. Então abri a boca e disse: atira no preá! Que é maior. Meu irmão se equilibrou entre os matos, colocando os pés em um lugar firme, por razão de ali ter muitas pedras de seixos, e começou a manusear a espingarda nas mãos. E se virando para o lado oposto ao nambu, ação esta que dando ao nambu a oportunidade de um grande livramento da morte.

Nesta hora meu irmão Zeca fez mira e atirou. Fez-se um som ensurdecedor que ecoou no sopé daquele pequeno monte, que assustou o coitado do nambu que então voou apavorado entre as arvores sem saber o que estava acontecendo, tomando direção ignorada. E passando a ação do atirador, Zeca: fomos certificar se o preá estava morto. Que preá que nada. Não era só nada.

Quando nos aproximamos, do suposto preá, percebemos que ele não havia saído do lugar; e que realmente não era um preá, mais tratava-se de uma pedra tosca, da cor de um preá e de tamanho proporcional a um preá. Então eu e meu irmão Zeca, atiramos em uma caça inexistente. Eu criara na mente e no coração que aquilo era uma caça. E supostamente, meus olhos viram um preá.

Retirando lições deste fato real desta narração
O que realmente eu quero dizer com a narração? Deste fato real? Que aconteceu na minha vida? É que, esta narração, é um retrato que vem acontecendo em nosso dias.

Muitos estão criando mentalmente suposto erros na vida alheia, e começam a acusá-los sem terem a menor certeza do que realmente estão dizendo. E disparam tiros com suas palavras maldosas, infames, ferinas e caluniosas, contra seu semelhante; sem nenhum temor a Deus. E se esquece a semelhança do obreiro Diótrefes, que Deus está na céu, tudo ver. E um dia chamará todos os Diótrefes para prestação de contas. Meu querido irmão, se por caso você está passando por momentos constrangedores, saiba que, com certeza; que Deus te dará o livramento, como deu daquele nambu. Deus te livrará dos maldosos atiradores das e língua ferinas, ou seja, “Deus te livre da praga do mal vizinho” como diz o ditado popular.

As pessoas que cometem maldade contra seu próximo, nunca estarão livres de sua consciência, da Memória e da Razão, que trabalham avisando o tempo todo do mal que fez ao próximo.

A) A consciência: A consciência a voz do homem interior, que funciona como um tipo de despertador, avisando que a pessoa é culpada, e merece ser punido ou ser disciplinado e o castigo por Deus pelos seus atos (Gn 42:21) - “Somos culpados no tocante a nosso irmão Jo 8:9 At 23:1 24:16 Rm 13:5 I Pe 3:21

B) A Memória: A memória tem o objetivo de fazer lembrar experiências boas e más da vida pregressa, que representa suas mais variadas personagens autenticas.

GN 42:21- Vimos a angustia de nosso irmão e não acudimos

C) A Razão: A Razão é o poder e a faculdade que temos de avaliar, julgar e estabelecer relações de um juízo lógico, ou melhor, tem um bom senso ou juízo na cabeça.

“Gn 42:21- Por isso nos vem esta ansiedade”.

O que é síndrome? É o estado mórbido caracterizado por um conjunto de sinais e sintomas, e que pode ser produzido por mais de uma causa. Ex.: Esse obreiro sofria da síndro de obstrução da percepção espiritual. Era um tipo de insuficiência da visão amorosa e coletiva do amor cristão que devia amparar entre os santos.

O obreiro Diótrefes sofre pela ausência do conjunto de caracteres ou de sinais associados a uma condição crítica, suscetíveis de despertar reações de temor e insegurança:

A síndrome da guerra nuclear
Quando nos referimos, ao cristão ser inserido no corpo de Cristo, não existem divisões geográficas. Mas no caso em estudo vimos que o obreiro Diótrefes não recebia os irmãos bem ao chegar na igreja local. Esse tipo de comportamento foi reprovado por Paulo.

Conclusão
A simplicidade deste artigo, visa alertar aos nossos obreiros, que nunca entrem pelo caminho que trilhou o obreiro Diótrefes, e nem seguir seu mal exemplo. Senão você fará que todos levem de sua pessoa um triste testemunho pelo resto do mundo afora.